AGONIA DO POVO E OS FUNERAIS DA REPÚBLICA

FACULDADE DE SANTA CRUZ DA BAHIA

CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

Aluno (a): Regiane Costa de Souza Semestre: 4ª

Tema: Ciência Política

Autor(es): Malvino Reis

Organizador (es): RODRIGUES &. C

Coordenador (es):

Editor (es): RODRIGUES &. C

Tradutor: RODRIGUES &. C

Título e subtítulo da obra: Agonia do povo e os Funerais da República

Título e subtítulo do capítulo: Capitulo I

Autor (es) do capítulo: Malvino Reis

Edição: 01

Local de publicação: Rio de Janeiro

Editora: Typ. do Jornal do Commercio

Data da publicação: 13 de Novembro de 1899

Coleção: 01

Páginas: 59 páginas

Intervalo de páginas do capítulo: 3-8

Volume: 01

(para livros na internet) Disponível em: www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/.../000119340.pdf

(para livros na internet) Acesso em: 13 de maio de 2014

“O povo brasileiro passa neste momento por uma dessas fases cruéis.” (p. 3).

“Enquanto ele sofre, os funeraes da instituição republicana - hibrida e absurda- já se preparam para se realizar quando soar a hora fatídica: até lá abate por todos os meios a vida deste povo e devora o seu organismo financeiro.” (p. 3).

“Em verdade um país nosso, abundante de recursos naturais e que prometia um futuro cheio de vitalidade, vê tudo ser sacrificado pela péssima direção de uma forma de governo que já nos tem de mais infelicitado.” (p. 4).

“[...] julgo que todo mal vem da instituição, que é por natureza insustentável.” (p. 4).

“Cada povo tem a forma de governo que mais lhe convém; é essa a ideia geralmente professada e só com essa fama poderia atingir ao grão de prosperidade e ao desenvolvimento de suas liberdades civis e políticas, que são indispensáveis á sua grandeza e civilização.” (p. 4).

“A historia prova que o povo brasileiro foi educado no regime do governo constitucional e parlamentar, isto e regime de governo da razão esclarecida pelos debates no Parlamento e pelas discussões na imprensa, onde as questões quer sociais, quer financeiras, em fim políticas eram decididas com sabedoria

pelo Chefe do Estado e pelo Parlamento.” (p. 4-5)

“A Republica presidencial é á vista da índole, temperamento e educação do povo brasileiro, evidentemente insustentável e por uma lei falha de cair por si mesma, mais cedo ou mais tarde mera questão de tempo.” (p. 5).

“Se ao menos