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Fernado Pimentel

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Por:   •  4/11/2014  •  1.458 Palavras (6 Páginas)  •  241 Visualizações

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Fernando Pimentel 13

Vice: Antônio Andrade

Cargo em disputa: Governador

Minas Gerais

PT / MG

Fernando Pimentel é candidato ao cargo de Governador de Minas Gerais pelo PT.

Ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Damata

Pimentel nasceu em 1951, em Belo Horizonte, Minas Gerais, é formado em Economia

pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e tem mestrado em Ciência

Política pela Universidade Federal de Minas Gerais.

Iniciou sua vida política participando de movimentos estudantis e sindicais na década de

70, chegando a ser preso durante a ditadura militar. Seu primeiro cargo político foi o de

Secretário da Fazenda na capital mineira em 1993, exercido por três anos, até ser

nomeado Secretário de Governo, Planejamento e Coordenação Geral da mesma cidade.

Conhecido por ter sido o primeiro Prefeito eleito no primeiro turno na história de Belo

Horizonte em 2004, antes disto, foi eleito Vice-Prefeito da capital mineira na chapa de

Célio de Castro.

Cargos Exercidos

 De 1993 a 1996 exerceu o cargo de Secretário da Fazenda de Belo Horizonte.

 Em 1996 foi nomeado Secretário de Governo, Planejamento e Coordenação

Geral.

 Foi eleito Vice-Prefeito de Belo Horizonte na chapa de Célio de Castro no ano

2000.

 Em 2003 assumiu o cargo de Prefeito de Belo Horizonte, substituindo o titular.

 Foi eleito Prefeito de Belo Horizonte em 2004.

 Foi nomeado, em 2011, Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Exterior.

Plano de governo:

Novo Modelo de Desenvolvimento Regional - Um dos pontos principais do Programa

de Governo propõe um modelo inovador de administração das regiões de Minas Gerais.

Em vez de um modelo centralizado, onde todas as decisões são tomadas na Cidade

Administrativa, o que se sugere é uma divisão regional do estado, que respeite as suas

especificidades e ataque os problemas e demandas de cada região. O diagnóstico que se

tem é que, no atual modelo de governo, eventuais avanços que ocorram em Minas não

eliminam os hiatos regionais, mantendo a convivência de regiões muito desenvolvidas

com outras muito pobres. O programa propõe a criação de mecanismos através dos

quais cada região seja ouvida e possa participar da formulação das suas ações de

desenvolvimento. Em cada uma das regiões de Minas, serão criados "territórios de

desenvolvimento", com uma cidade-sede que servirá de polo indutor para o crescimento

local. Em cada um desses territórios, será levado em consideração o potencial

econômico da região, com o objetivo de criar mecanismos para estimulá-lo.

Minas do Século XXI - O programa propõe também a criação de mecanismos que

sejam capazes de fazer com que Minas supere a atual dependência da e conomia das

commodities (minério de ferro, soja, açúcar e carne, principalmente). Hoje, esses setores

respondem por 60% da economia mineira. A ideia é aproveitar a ampla rede de

produção de conhecimento existente no estado – Minas tem o maior número de

universidades, faculdades e escolas técnicas do país – para que ela sirva de mecanismo

de indução da produção de novas tecnologias, desenvolvendo no estado indústrias em

áreas como biotecnologia, nanotecnologia, entre outras.

Participação Popular - O mote principal do modelo de governo proposto é "ouvir para

governar". Nesse sentido, o programa propõe o estabelecimento de mecanismos de

participação popular na formulação das ações. O Orçamento Participativo Digital, um

modelo de sucesso criado por Fernando Pimentel quando prefeito de Belo Horizonte,

será ampliado para todo o estado como forma de participação do cidadão. Outros

mecanismos de participação, como conselhos e audiências públicas serão estimulados.

Direitos Humanos – A criação de mecanismos de respeito aos Direitos Humanos e

combate à violência é um dos capítulos do programa. Grupos historicamente oprimidos

têm sido alijados do debate público em Minas Gerais. O programa propõe o resgate

desses grupos, a partir da criação de políticas específicas de atenção às mulheres, à

população negra, indígena, grupos LGBT e outros excluídos.

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