INSTITUTO DE COMUNICAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS

UNIVERSIDADE PAULISTA[pic 1]

INSTITUTO DE COMUNICAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS

        

OSWALDO ARANHA

JULIA HASHIMOTO MONTEIRO

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

MAIO DE 2019[pic 2][pic 3]

UNIVERSIDADE PAULISTA[pic 4]

INSTITUTO DE COMUNICAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS

        

OSWALDO ARANHA

Trabalho apresentado ao Instituto de Comunicação e Ciências Sociais (ICSC) da Universidade Paulista (UNIP) para fins de avaliação da disciplina Atividade Prática Supervisionada (APS)

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

MAIO DE 2019[pic 5][pic 6]

RESUMO

Palavras-Chave: 1) 2) 3) e 4)

SUMÁRIO

1. Introdução...............................................................................................................................4

2. Objetivos.................................................................................................................................6

        2.1. Objetivo geral.............................................................................................................6

        2.2. Objetivos específicos..................................................................................................6

3. Justificativa...........................................................................................................................07

4. Metodologia..........................................................................................................................07

5. Discussão sobre as referências..............................................................................................09

6. Referências bibliográficas.....................................................................................................14

1. INTRODUÇÃO

        

2. OBJETIVOS

2.1. Geral

        Enfatizar as dificuldades encontradas pelo diplomata Aranha durante a sua carreira, assim como debater sua atuação nos períodos de grande importância histórica entre as relações com exterior.

2.2. Específicos

1. Descrever a influência de Oswald no governo de Getúlio Vargas;
2. Bem como analisar sua importância no período de ascensão da crise do liberalismo
3. Classificar as intervenções culturais do diplomata.

3. JUSTIFICATIVA

         A forte atuação do chanceler e a ênfase do seu papel de extrema importância no engajamento brasileiro na Segunda Guerra Mundial ao lado dos Estados Unidos e buscando afastá-lo da Alemanha Nazista, sendo esse o fator decisivo entre as relações entre ambos os países extraindo o maior número de vantagens para o Brasil, rendendo bons frutos até o fim da Guerra.

        

4. MÉTODOS

        

5. DISCUSSÃO TEÓRICA

        Destaca-se neste estudo o papel de Oswaldo Aranha na definição do alinhamento brasileiro no conflito internacional, ao lado dos Estados Unidos, buscando analisar sua atuação no comando do Ministério das Relações Exteriores desde sua posse, em março de 1938, até a declaração de guerra aos países do Eixo durante a Segunda Guerra Mundial, em agosto de 1942.

Primeiramente analisou-se a situação política do Brasil e todas as suas características em 1930 quando Getúlio Vargas substituiu Washington Luis que havia sido deposto da presidência, dando início a uma nova fase na política nacional, acabando com as oligarquias e fraudes do regime da Republica Velha de Washington Luis.

Apesar de pôr fim à antiga ordem, a Revolução de 1930, não representou uma grande ruptura, especialmente em política exterior. No entanto, surgiu uma nova e influente classe média, com o principal objetivo do novo governo: a industrialização do País com a construção de uma usina siderúrgica de grande porte. As forças armadas também tiveram uma crescente neste no período, aumentando o desejo do País de modernizar os equipamentos militares do País. De um lado Aranha liderava a ala pan-americana do Estado Novo e do outro os militares representavam a ala pró-Eixo no governo Vargas, caminhando para alcançar essas necessidades do novo regime que acabaram guiando a política externa brasileira.

Ao mesmo tempo, o mundo passava por um período de transição e as relações internacionais estavam particularmente agitadas. O terror dos regimes totalitários, como o fascismo e o nazismo crescia na Europa. Sob o governo de Roosevelt, começava uma reorientação da política externa estadunidense com o continente, batizada de política da boa vizinhança nos EUA. E em novembro de 1937, no Brasil, Vargas proclamou o Estado Novo, a primeira experiência totalitária do Brasil, para a inquietação do governo Roosevelt, que t duração até o ano de 1945. Começava uma oscilante relação entre Brasil, Alemanha e EUA, nesse momento o futuro do País dependia do resultado dessas negociações.