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Livre Comércio

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Por:   •  2/6/2014  •  399 Palavras (2 Páginas)  •  210 Visualizações

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Livre comércio é a reunião de um 2 ou mais países que concordam em diminuir tarifas alfandegárias para o livre comércio de mercadorias entre eles, supostamente beneficiando as empresas destes países e estimulando o comércio.

Existem diversas modalidades de Zonas Livres de Comércio:

- União Aduaneira - Adoção de uma tarifa externa comum e a livre circulação das mercadorias oriundas dos países associados.

- Mercado Comum - Elimina tarifas alfandegárias e permite a livre circulação de pessoas, capital e mão-de-obra entre os países membros.

- União Econômica e Monetária - Elimina tarifas alfandegárias, permite livre-circulação de cidadãos dos países membros e unifica a moeda em circulação entre esses países. Ex.: União Européia

Atualmente há várias áreas de livre comércio estabelecidas no mundo, uma delas, é o Mercosul, formado pelo Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai (com a saída de Fernando Lugo da presidência do Paraguai, o país foi temporariamente suspenso do bloco) e a Venezuela (membro desde 31/07/12). Há também Estados Associados como: Chile, Bolívia, Peru, Colômbia e Equador. Além de Estados Observadores: México e Nova Zelândia. Guiana e Suriname assinaram um acordo-quadro em julho/2013, mas depende de aprovação.

Outro exemplo de zona de livre comércio é o NAFTA, formado pelos EUA, Canadá e México.

Um dos mais importantes é a UE (União Europeia), que é uma união econômica e política, com 28 estados membros, além do livre comércio de mercadorias, têm por objetivo assegurar a livre circulação de pessoas, serviços e capitais, legislar assuntos comuns na justiça e manter políticas comuns de comércio, agricultura, pesca e desenvolvimento regional.

Em geral, o Livre Comércio, tem suas vantagens e desvantagens. O surgimento de blocos regionais, como em qualquer negociação, implica que haverá ganhadores e perdedores a nível das nações, mas também a nível das classes sociais e mesmo dos indivíduos. A própria soberania dos países pode ser posta em questão nesse novo contexto. Sobretudo porque hoje, mais do que nunca, a soberania de um país é resumida no volume de riquezas que o mesmo possui e no poder de utilizá-las como peso na mesa de negociações diante do interesse dos parceiros. Países sem riquezas, em especial as naturais, ficam praticamente afastados dos grandes debates e negociações. Nessa linha de raciocínio, cabe esclarecer que, hoje, possuir uma população importante não é mais necessariamente um sinônimo de riqueza. O risco é de se criar uma integração geradora de uma crescente falta de reciprocidade, e não uma integração equitativa.

Fontes de pesquisa:

1. http://pt.wikipedia.org/wiki/Uni%C3%A3o_Europeia

2. http://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado_Comum_do_Sul#Membros

3. http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?id=1386829&tit=Comeca-a-vigorar-livre-comercio-de-carros-entre-Brasil-e-Argentina-

4. http://www.social.org.br/cartilhas/cartilha002/cartilha006.htm

5. http://revistas.fee.tche.br/

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