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Moda no Brasil

Projeto de pesquisa: Moda no Brasil. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  3/3/2014  •  Projeto de pesquisa  •  4.571 Palavras (19 Páginas)  •  183 Visualizações

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Sumário

Introdução. Pg. 2

A moda no Brasil. Pg. 2

Etapa 1.

A Moda Pg.4

Sapatos brasileiros querem conquistar o mundo. Pg.6

Evolução da Moda. Pg.7

As Empresas mais Famosas do Mundo da Moda São: Pg.8

A Confiança no Mercado Cai: Pg.8

Entressafra á Moda Antiga no Mercado. Pg.10

Etapa 3.

A Macroeconomia da Região Sudeste. Pg.11

Criação de Vagas em São Paulo: Pg.13

Etapa 4.

Política Monetária e Política Fiscal do Governo Federal. Pg.14

Taxa de Câmbio, O que é taxa de câmbio? Pg.16

Carga Tributária Pg.16

Crises Econômicas Pg.16

Em 2008, a crise do "subprime". Pg.17

Diferença entre a crise da dívida nos EUA e na Europa: Pg.17

A moeda Pg.17

Referências: Pg.18

Introdução.

O Sistema Moda Brasil, criado em 5 de novembro de 2008 pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, tem como missão promover a articulação público-privada para o desenvolvimento das Cadeias Produtivas relacionadas à Moda Brasileira: Couro, Calçados e Artefatos; Têxtil e Confecções; e Gemas e Joias.

Com o lançamento do Plano Brasil Maior pelo Governo Federal, em 2011, o Sistema Moda Brasil se fortaleceu porque se tornou o instrumento executor da Política.

Esse esforço para a execução de ações de interesse comum dos setores nos mercados interno e externo tem proporcionado grande sinergia entre as maiores entidades privadas e os principais órgãos governamentais responsáveis pela política industrial.

A moda no Brasil

Durante séculos o Brasil viveu à margem da indústria da moda internacional. Com uma indústria têxtil que movimenta cerca de US$ 33 bilhões anualmente, segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil, o que corresponde a 3% do PIB, o Brasil como produtor de moda era visto apenas como fonte de exotismo e trajes folclóricos. Como consumidor, reproduzia os padrões estéticos de consumo europeus ou norte-americanos ao longo da história. Assim, o país não tem uma tradição de serem lançador nem produtor de moda. Segundo a consultora de moda Glória Kalil, o que existe no país é regionalismo, trajes típicos como o da baiana e de gaúcho, uma moda adaptada ao Brasil, com características adaptadas ao clima e ao gosto particular do brasileiro.

Crédito: Márcia Feitosa/FOTOCOM. NET

¬No início do século 21, o panorama mudou um pouco. Para começar, houve a projeção internacional das top models brasileiras, como Gisele Bündchen, Caroline Ribeiro e Fernanda Tavares. Ao mesmo tempo, especialistas do mundo da moda da Europa e Estados Unidos descobriram que havia no Brasil uma inovadora produção de moda com qualidade e profissionalismo.

Essa projeção inicial da moda brasileira contemporânea no cenário internacional foi fruto também de uma série de ações de incentivo ao surgimento de novos estilistas no país. Em São Paulo, que se tornou o principal polo produtor e irradiador de uma moda contemporânea brasileira, eventos periódicos para mostrar as coleções das principais marcas e estilistas desde os anos 90 e o surgimento de cursos superiores de moda e estilismo contribuíram para essa mudança no cenário.

Apesar dos avanços, ainda há muito a ser conquistado pela moda brasileira. Segundo Francine Pairon, diretora do Instituto Francês da Moda, falta mais cores e alguma coisa mais audaciosa e menos global na moda brasileira. Para ela, os estilistas brasileiros deveriam primeiro imprimir uma personalidade mais brasileira e depois pensar em como conquistar o mercado internacional.

Etapa 1.

A Moda

A-) Quanto se Compra esse Vende.

Brasil é o maior mercado de vestuário da América do Sul, com US$ 42 bilhões em vendas. O crescimento da classe média, maior percepção de moda e um mercado de shopping Center em expansão contribuíram para que o Brasil saltasse da sétima para a quinta posição no Índice de Varejo de Vestuário da A.T. Kearney. O país é o maior mercado de vestuário da América do Sul, com US$ 42 bilhões em vendas, três vezes mais que o México, nono colocado no ranking, com US$ 14 bilhões. Pietro Gandolfi, diretor da A.T. Kearney, ressalta que empresas nacionais e estrangeiras devem continuar a investir no Brasil, nos próximos dois ou três anos “Todos os players, que não estão diretamente no país, olham para cá”, diz. A GAP abrirá sua primeira loja no Brasil este ano. “Grandes marcas, como C&A e até a Zara, já estão nas principais cidades do Brasil e começam a perceber que também há espaço em cidades menores, que tem uma demanda grande”, completa. Segundo Gandolfi, a grande questão, tanto para os players que aqui estão, quanto para os que pretendem entrar no mercado brasileiro,

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