Os Últimos 10 anos nas Relações Internacionais do BRICS - América Latina

Nos últimos 10 anos o Estado Islâmico tomou conta dos principais acontecimentos terroristas no mundo, criado por ex membros da Al Qaeda, se aproveitou de brechas deixadas no governo xiita principalmente no Norte do Iraque tomando conta de parte da região.

A dúvida na época era se o combate contra o terrorismo seria mais moderado do que naquele tempo, que já era considerado bem violento, mas com o passar dos anos os investimentos, militares principalmente, para o combate ao terrorismo teve um crescimento considerável, tendo explodido uma onda de confrontos bem maior no último período na Síria e no Iraque por exemplo.

O aumento das políticas anti-migratórias, influenciadas pelo aumento de refugiados vindos de países que convivem com a guerra contra o terrorismo, como a Síria, que tinham como rota principal a Europa e viu as portas se fecharem depois de um tempo, junto também a forte negativa Norte-Americana para com imigrantes também em seu território, tendo seu fluxo migratório atual sendo maior para a América Central.

A China se distanciou dos outros países que compõem o BRICS, enquanto o Brasil, a Rússia, Índia e África do Sul tiveram uma queda em seu desenvolvimento o estado chinês teve uma subida econômica bastante notável nos últimos anos, tendo o potencial de se tornar a maior economia mundial nas próximas décadas caso seu desenvolvimento continue nesse nível.

A América Latina, bastante conhecida por seus governos anti-americanos tem cada vez mais apresentado mudanças ideológicas, dando espaço para governos de orientação Centro Direita em países considerados fundamentais na região, como o Brasil, a Argentina e a Colômbia, claro que ainda existe uma parcela de orientação Esquerda, mas de forma mais moderada, com exceção da Venezuela, sendo o país contrário as políticas americanas mais radical.