PROJETO DE DESENVOLVIMENTO PARA A AMÉRICA LATINA
Artigo: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO PARA A AMÉRICA LATINA. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: mievinnie • 28/3/2014 • 682 Palavras (3 Páginas) • 303 Visualizações
PROJETO DE DESENVOLVIMENTO PARA A AMÉRICA LATINA
A Cepal é uma das cinco comissões econômicas regionais das Nações Unidas (ONU) e foi criada para as políticas direcionadas á promoção do desenvolvimento econômico da região latino-americana.
Em 1996 os governos-membros atualizaram sua missão institucional, estabelecendo que a comissão devia desempenhar-se como centro de excelência onde essa missão inclui a formulação, seguimento e avaliação de políticas públicas e a prestação de políticas públicas e a prestação de serviços operativos nos campos da informação especializada, assessoramento, capacitação e apoio à cooperação e coordenação regional e internacional.
A Cepal sempre apontou para os desafios contra a desigualdade, para a luta contra a pobreza, para o fomento à democracia, justiça e paz e para as opções de inserção na economia mundial.
Constatado através de estudos que o Brasil investe pouco em pesquisa e desenvolvimento, as comparações internacionais confirmam, com riqueza de detalhes este padrão, que pouco se modifica ao longo do tempo.
Na história brasileira, coube ao Estado um papel fundamental na identificação da inovação como um tema prioritário para o desenvolvimento, a especificidade de recursos naturais é um forte propulsor dos esforços de inovação Especificidades locais, não só de recursos, mas também de mercado parecem explicar boa parte das inovações introduzidas pelas empresas estrangeiras, que respondem por parte substancial do esforço inovador brasileiro.
O Brasil embora tenha evoluído em questões com relação à desigualdade social ainda tem inúmeras falhas e muito para evoluir, a questão da saúde no Brasil ainda precisa de atenção, embora em países com condições de saúde reconhecidamente superiores às vigentes no Brasil, as taxas de mortalidade por doenças crônicas não - transmissíveis são bem mais elevadas.
A história também mostra que a proximidade geográfica entre países pode ajudar a promover aproximações econômicas negociadas, no que se refere à aproximação econômica entre os países da América do Sul, esse sempre foi um assunto visto pelos governantes com interesse, mas ao mesmo tempo com cautela. No hemisfério sul, aos primeiros movimentos de um início de aproximação entre Brasil, Argentina e Chile, somou-se o interesse por parte do México de participar de eventuais concessões preferenciais, e a adesão de outros países resultando assim na assinatura do Tratado de Montevidéu em 1960 que criou a ALALC.
O Brasil é um parceiro extremamente importante para a Argentina, Bolívia, Uruguai e Paraguai. Em 2005, a participação brasileira chegou a 36% do total exportado pela Bolívia e 18% do Paraguai. Contudo, é bastante reduzido o comércio intra-setorial, e as pautas de exportações de alguns parceiros se mostram muito concentradas em uns poucos produtos.
Somente na década de 60 que a idéia de educação como um Capital Humano toma corpo e as pesquisas empíricas se multiplicam.
Entre 1999 e 2005, os gastos com o ensino superior privado cresceu 76 % em termos nominais, tanto o setor público como o privado requerem uma presença do Estado para o seu bom funcionamento.
Dentro de todas as políticas requeridas para promover o desenvolvimento
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