Resumo Sobre a Palestra com Eduardo Platon

PALESTRA COM EDUARDO PLATON

(Resumo)

ALUNO: Vinícius Costa Couto.                        Primeiro Semestre.

MATÉRIA: Organização e Gestão.

A palestra concedida pelo empreendedor e internacionalista, Eduardo Platon, traz a tona diversas dúvidas e incertezas, da mesma maneira que entretém e informa ao estudante de Relações Internacionais sobre o que ele precisa saber no início do curso, que é um momento em que a indecisão e incerteza reinam sobre qual das diversas áreas internacionalistas seguir.

        As dúvidas e incertezas são das mais variadas. “Será que conseguirei vencer o mercado de trabalho?”; “Será que serei bem sucedido”; “Em qual ramo da área devo estabelecer como meta profissional?”.

        Seguindo a lógica de Eduardo Platon há um caminho que pode ser seguido para que o futuro internacionalista, ou empreendedor, alcance o sucesso financeiro e profissional. Essas simples dicas englobam, principalmente, a ideologia de “vida saudável”, – ouvir músicas, andar com pessoas que inspiram bons pensamentos, estar em contato com a natureza – algo interessante de se ouvir de um empreendedor, já que a imagem caricata do mesmo é marcada pela de uma pessoa dona de uma vida corrida, sem tempo para distrações que vão além do trabalho.

        É muito interessante observar esse comportamento. Valorizar as artes (música, cinema) e o bem-estar individual e coletivo (de seus funcionários) é muito mais do que um método de produção de um chefe de uma empresa. Transcende isso... É uma ideologia de vida. Desta forma, é interessante notar como a construção ideológica de empreendedorismo de Eduardo Platon se aproxima dos das empresas européias e se distancia do modelo americano de produção e trabalho.

             Para quem tem em mente seguir o ramo do empreendedorismo internacional – ou comércio exterior – a palestra com o dono da BBOSS é uma boa forma para trazer uma nova visão do que é empreender, além de desmistificar a idéia de que todo CEO de uma empresa é arrogante e mercenário. E a divulgação desse outro lado do que é ser um comerciante internacional é muito necessária, já que o modelo de produção e comércio no Brasil se aproxima muito daquele que é tido nos EUA (pelo menos, dentro das empresas).

Sim, em um país onde os chefes das empresas tratam os funcionários de maneira desrespeitosa e abusiva, no qual a qualidade de vida é substituída pelo excesso de trabalho e desgaste mental e psicológico, ter um pensamento do que é empreender como o de Eduardo Platon é extremamente saudável e válido. Válido e necessário.