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Saude No Brasil

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Por:   •  10/6/2014  •  1.606 Palavras (7 Páginas)  •  280 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

A configuração da saúde no Brasil,assim como na maioria dos países é regida por diversos fatores,que incluem clima, as necessidade da população e sua intenção como o meio ambiente. Em um país de tão extensas dimensões territoriais como o Brasil, devem também ser levadas em consideração as diferenças sociais e culturais das regiões.

A criação do sistema único de saúde (SUS), pela Constituição Federal de 1988 caracteriza a saúde como sendo direito de todos e dever do estado, porém, esta questão sempre foi um grande desafio para o Brasil. A falta de profissionais qualificados, infraestrutura precária e grande concentração de médicos nos principais centros urbanos são exemplos de algumas problemáticas que o país enfrenta e diante disto,cria-se um amplo questionamento em torno de quais seriam as medidas mais eficazes para uma melhora política no país.

A proposta do governo atual foi a de trazer médicos cubanos para o Brasil. Outra medida criada pelo governo foi o programa Mais Médico.

Entretanto, deve-se ressaltar que somente essas medidas não serão suficientes para a melhoria da saúde no país. É necessário que se agregue jinto a essas novas medidas, a compatibilidade de salários entre profissionais do setor público e do setor privado. Cabe também criar a necessidade de investimentos em infra-estrutura, dando condiçoões de trabalho aos médicos, e em ensino de qualidade, a fim de formar profissionais devidamente qualificados para o mercado de trabalho.

Dessa forma, oberva-se que a adoção de uma nova política, com novos investimentos e qualificação dos profissionais é indispensável.

Além disso, tão importante quanto uma nova política de saúde é a conscientização de que a saúde não deve ser vista como um “negócio lucrativo”, mas sim como um serviço indispensável à vida de todo cidadão, é um direito de todods.

2. DESENVOLVIMENTO

A médica entrevistada Nêmora Barcellos diz que nossas universidades formam profissionais para os centros urbanos, voltado Às especialidades e subespecialidades e muito distantes da atenção primária a saúde. Ela diz que o programa mais médico embora possa suprir as necessidades rápidas de vários municípios brasileiros ainda será necessário um estudo mais profundo, pois só o aumento de profissionais não será suficiente para atender os problemas enfrentados por esse sistema, mas que para ela será decisivo no caminho da conscientização de um SUS (sistema único de saúde) mais justo. Assim como eu, ela também acha que a saúde deve ser prioridade nesse país com tanta desigualdade e prioridade também dos governantes, várias classes sociais estão optando por planos de saúde, mesmo não tendo condições de pagar, porque o SUS é ainda muito insuficiente sendo que todos tem direito a saúde pública no Brasil, a fila de espera em hospitais públicos mais se parece com o corredor da morte.

2.1 Planos de saúde.

Geralmente grandes empregadores oferecem seguros de saúde privados a seus empregados, isso só ajuda, mas ainda não é o bastante, pois os planos de saúde vendem planos sem condições de efetivamente cumprirem suas promessas. Mesmo os hospitais e ambulatórios privados estão sempre superlotados e em situações de maior incidência de doenças agudas, o tempo de espera em emergências chega a quatro ou seis horas, e a maioria não cobre tratamentos como transplantes, tratamento para AIDS, hepatites, entre outras, isso significa que, quando realmente a população precisar, vai procurar o SUS e ocupar um lugar privilegiado e de outro custo.

A qualidade dos serviços também é influenciada pela insatisfação dos médicos que trabalham para o SUS de acordo com o instituto brasileiro para estudo e desenvolvimento do setor da saúde, em média a remuneração dos profissionais da área pública é metade da paga pela privada. Em alguns casos é exorbitante; uma equipe de seis profissionais recebe R$ 940,00 (novecentos e quarenta reais) do SUS por cirurgia, enquanto receberia até R$ 13.500,00 (treze mil e quinhentos reais) pelo plano de saúde.

2. 2 Contratação de médicos cubanos.

Sobre a contratação de médicos cubanos, e as questões trabalhistas envolvidas na vinda dos médicos para o Brasil Nêmora diz que está em uma situação muito complexa que deve levar em conta o sistema político.

2. 3 Desigualdade na distribuição de médicos no Brasil.

Segundo o estudo demografia médica no Brasil realizado em 2011 pelo CFM( centro de formação médica) e pelo CREMESP(conselho regional de medicina do estado de São Paulo), não faltam médicos de forma generalizada no Brasil, porém a concentração de renda, pelas disparidades regionais e pela distribuição de especialidades médicas.

2. 4 Renovação para a saúde

A saúde deve que ser reformada adequadamente, deve ser priorizado para além do discurso, e prioridade se estabelece com financiamento adequado e uma profunda mudança na formação médica e adequação da estrutura física e de recursos humanos.

2. 6 Escolas que formam profissionais de saúde

As escolas que formam os profissionais da saúde devem repensar os profissionais que vêm formando ao longo dos anos, precisamos de profissionais super bem qualificados. O Brasil precisa qualificar mais médicos nessas áreas. Os médicos qualificados para a saúde é um número muito pequeno, e já está na hora de se discutir seriamente um plano de cargo de carreira para médicos e todos os profissionais da saúde. Poderia Haver a exigência de revalidação do diploma, o que acontecia antes, pois hoje já não dão tanta importância a essa prática seria muito boa para avaliar profissionais formados fora do país.

2. 7 Promessas presidenciáveis para a saúde.

José Serra teve o apelido de Tucano que mais fez promessas para o país, pois já tido experiências em vários setores políticos, e sugeriu a volta de mutirão, mas há um impasse que mutirão não deve substituir planejamento, pois tudo que é feito com rapidez deve ser visto com mais calma no decorrer do tempo, e mutirões não deve ser visto como prioridade, pois a saúde não se resume em mutirão e sim com planejamento para o país.

2. 8 Criação de ambulatórios.

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