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Fundamentação Bíblica para a Evangelização

Por:   •  24/4/2024  •  Resenha  •  3.024 Palavras (13 Páginas)  •  112 Visualizações

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ESCOLA DE TEOLOGIA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL

EXTENÇÃO JABOATÃO DOS GUARARAPES/PE

BACHAREL EM TEOLOGIA

 

 

 

 

HADASSA SURIEL FREITAS JOSINO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

RESUMO SOBRE O:

CAPÍTULO 1: FUNDAMENTAÇÃO BÍBLICA PARA DEFINIR O TERMO “EVANGELHO”;

CAPITULO 2: FUNDAMENTAÇÃO BÍBLICA NAS MENSAGENS PREGADAS POR JESUS;

CAPITULO 3: FUNDAMENTAÇÃO BÍBLICA NAS MENSAGENS PREGADAS PELOS DISCÍPULOS;

CAPITULO 8: FUNDAMENTAÇÃO BÍBLICA PARA INTEGRAÇÃO DO NOVO CONVERTIDO.

(Fundamentação Bíblica para a Evangelização, PEREIRA, Shóstenes, 1ª Edição: janeiro 2023, Ed Bereia)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ALUNA: HADASSA SURIEL F. JOSINO;

PROFESSOR: Givanildo Hermano;

MATERIA: Evangelismo;

CURSO: Bacharel em Teologia.

 

 

JABOATÃO DOS GUARARAPES/PE

 

MARÇO/2024  

 

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO        3

2. EVANGELHO UM TERMO A SER DEFINIDO        3

2.1. CONTEXTO ANTERIOR AO USO BÍBLICO        3

2.2. CONTEXTO BÍBLICO        4

3.  O PRINCÍPIO NORTEADOR DAS MENSAGENS DE JESUS        4

3.1. A IMPORTÂNCIA DA MENSAGEM SER BÍBLICA        5

3.2. OS SINAIS QUE ACOMPANHAM A MENSAGEM        5

3.3. O LEGADO QUE JESUS DEIXOU A SEUS DISCÍPULOS        

4. A MENSAGEM DE JESUS ATRAVÉS DOS SEUS SEGUIDORES        6

4.1. MENSAGEM DO PESCADOR        6

4.2. MENSAGEM DO MÁRTIRE        6

4.3. MENSAGEM DO EVANGELISTA        7

            4.4. MENSAGEM DO MISSIONÁRIO        

5. INTEGRAR PARA PODER FORMAR NOVOS DISCÍPULOS         

5.1. ETMOLOGIA DO TERMO “DISCÍPULO”        8

5.2. FORMANDO DISCÍPULOS         8

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS        8

7. REFERÊNCIAS. 

 

1. INTRODUÇÃO

 

O uso constante da palavra “Fundamentação”, em todos os capítulos do livro, pode parecer para o leitor desatento, que faltou criatividade, ou ainda, vocabulário, do autor, porém, ao analisarmos e estudarmos o conteúdo, logo percebemos que essa possibilidade, vai sendo substituída pela compreensão de que o escritor, na verdade, habilmente se valeu de um mecanismo linguístico e de uso pedagógico chamado de redundância (uso repedido da palavra), quando aplica demasiadamente a palavra “Fundamentação”, e ao fazê-lo de forma proposital, traz ao leitor um dos princípios mais singulares da produção literária teológica, uma vez que, nenhum de nossos argumentos podem abrir mão da primazia das Escrituras como protagonista, ou elemento principal, do conteúdo teológico que está sendo produzido.

 

Desta forma, a palavra “Fundamentação”, muito bem usada pelo autor no livro “Fundamentação Bíblica para a Evangelização”, tem como propósito chamar atenção e direcionar o leitor a assimilar que todos os argumentos em torno da Evangelização, estão alicerçados na Palavra de Deus, e, sobretudo o assunto está intrinsicamente conectado ao Testemunho do Livro Sagrado, assim como, seus métodos e sua pedagogia, tornando-o um manual fidedigno e prático para todo àquele que deseja aprender sobre esse importante tema.  

2. EVANGELHO UM TERMO A SER DEFINIDO

Apesar de o termo evangelho ser amplamente conhecido, isso não significa necessariamente que as pessoas compreendam o seu sentido, ou ainda sua aplicação, por conseguinte o resultado é a perda do valor linguístico e espiritual, que esse importante termo carrega.

Diante dessa realidade o escritor traz uma sinopse do uso da palavra, sua origem e aplicação.

 

2.1. CONTEXTO ANTERIOR AO USO BÍBLICO

                

                No seu livro o Professor Shóstenes Pereira, expõe categoricamente que a ênfase dada ao vocábulo “evangelho” no âmbito secular e por conseguinte fora das páginas das Escrituras, inicialmente é aplicada ao interesse dos indivíduos que as proclamavam, isso por que, àqueles que traziam as “boas-novas”, recebiam uma “recompensa”, e por isso Homero (900 a.C.) cunha o significado de “evangelho” como “recompensa” – onde o interesse estava no que o anunciante recebia e não no valor do que anunciava – (Grifo nosso). Um exemplo que pode ilustrar muito bem essa realidade, era a “recompensa” que o mensageiro recebia por anunciar ou a proclamar do nascimento de príncipes, ou ainda, a vitória contra às nações, observe que a motivação estava na “recompensa” e não no valor da “mensagem” e o que ela transmitia (alegria, esperança, vitória...), porém com o decorrer do tempo seu sentido cai em desuso, até que por fim, vem significar: “informar algo bom, trazer uma novidade agradável, ou boa-nova”, e sua aplicação continua a ter como alvo, favorecer e confortar os interesses de quem as ouvia.

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