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RESENHA CULTURAL MUSEU DO HOLOCAUSTO

Por:   •  24/10/2017  •  Resenha  •  1.031 Palavras (5 Páginas)  •  712 Visualizações

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[pic 1]

PONTIFÍCIA UNIVERSITÀ LATERANENSE

FACULDADE CLARETIANA DE TEOLOGIA

STUDIUM THEOLOGICUM

ELINAEL OLIVEIRA DE ARAÚJO

RESENHA CULTURAL

MUSEU DO HOLOCAUSTO DE CURITIBA

CURITIBA

2017

[pic 2]

ELINAEL OLIVEIRA DE ARAÚJO

RESENHA CULTURAL

MUSEU DO HOLOCAUSTO DE CURITIBA

Trabalho apresentado ao curso de Teologia do Studium Theologicum – Faculdade Claretiana de Teologia da Pontifícia Università Lateranense como requisitos de horas complementares de Atividades Acadêmicos Científico Cultural, tendo como orientador Prof. Padre Valdinei de Jesus Ribeiro.

CURITIBA

2017

SINOPSE

Museu interativo sobre o holocausto, contando a história da guerra através da história de vítimas e sobreviventes. O museu foi inaugurado em 2011 e foi o primeiro dessa temática no Brasil. Conta com exposição permanente com 56 objetos e aproximadamente 300 fotos e vídeos, que correspondem a cerca de 5% de todo o acervo.

O departamento museológico recebe doações de fotos, documentos, passaportes e objetos relacionados as vítimas e ao período histórico do Holocausto.

INTRODUÇÃO

A visita ao Museu do Holocausto sito à Rua Cel. Agostinho Macedo n° 248 no Bom Retiro em Curitiba, aconteceu no dia 22/10/17 no período da manhã, das 10:00hs até 12:00hs. Logo na recepção, muito organizada, diga-se de passagem, observei a extrema segurança externa muito eficaz, e internamente, antes de adentrar nas dependências propriamente dita do museu, vi a obrigatoriedade da passagem pelo detector de metais. Medida extrema, mas necessária.

RELATÓRIO SOBRE O MUSEU

Depois da vistoria (um pouco demorada), fui conhecer toda a história do holocausto de perto, primeiramente passa-se por um corredor onde havia várias malas e utensílios usados pelos judeus durante esse período.

Em seguida, é permitido uma passagem rápida por todos os setores de forma individual, digamos para uma familiarização dos setores.

        Terminada a primeira impressão, um funcionário(a) passa avisando do começo da visita guiada e todos voltam ao primeiro setor onde há um breve resumo áudio visual de toda a história do holocausto e a visita passa a ser em grupo.

        No primeiro setor encontramos livros condenados por pelo Estado Nazista considerados de circulação proibida e queimados quando encontrados.

        Em seguida uma outra sala com conteúdo áudio visual relatando os acontecimentos no gueto[1].

        Na sala seguinte apresenta diversos objetos pessoais pertencentes às pessoas que estavam no cenário, tais como, capacetes de soldados alemães, calçados, brinquedos, cédula corrente, sapatos (masculino e feminino), violino, entre outros.

Continuando nossa jornada entramos há uma réplica de uma máquina fotográfica antiga (lambe lambe[2]) com flashes de acontecimentos no campo de concentração.

Em meio a tão conflitantes imagens eis que aparece um fragmento da Torah que conseguiu “sobreviver” a fogo, intempéries e as investidas do Estado Nazista.

Em outro ambiente nos deparamos com vários telefones da época onde podia se ouvir breves testemunhos de sobreviventes.

Hasteado no centro do museu uma justa e honrosa homenagem as pessoas sobreviventes (de que se tem conhecimento), em tecido branco com caracteres hebraico.

Continuando nossa viagem chegamos em um setor que homenageia (e não podia ser diferente), ao Brasil, através de uma reportagem da Folha de São Paulo (que anunciava a participação do Brasil na Segunda Guerra), pela colaboração naquele embate.

Finalmente chegamos ao último setor do museu designado Auditório Anne Frank, em forma de cinema. Ali mais um vídeo com um breve relato sobre todo o holocausto, em especial sobre a vida de Anne Frank. Caracteristicamente, quem narra neste momento é o próprio neto da homenageada.

O acervo completo pode ser visto em dois computadores no final da visita ao Museu e em exposições temporárias e itinerantes. Não é permitida a entrada de menores de 12 anos.

Terminando o percurso dentro do museu, há um espaço reservado para “descanso” chamado “espaço de brita” onde o visitante pode refletir sobre o que observou durante a sua estadia dentro do museu, absorvendo melhor o impacto que tal visita revela.

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