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Resumo Orientação da Criança

Por:   •  19/10/2023  •  Resenha  •  1.237 Palavras (5 Páginas)  •  198 Visualizações

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ORIENTAÇÃO DA CRIANÇA - ELLEN G. WHITE

        Ellen White recebeu orientações de Deus para as famílias daquela época, mas seus conselhos ecoam até os dias de hoje, lembrando aos pais a importância que devem dar à educação de seus filhos. Tarefa essa que não pode ser entregue nas mãos de outros. Os próprios pais devem realizá-la. E, para isso, necessitam constantemente buscar ajudas e forças do Alto, pois Ele é o Pai supremo.

        Lembrem-se os pais, as mães e os educadores em nossas escola de que é um elevado aspecto da educação ensinar obediência às crianças. No entanto, bem pouca importância é dada a esse ramo de educação. As crianças serão mais felizes, muito mais felizes, sob a devida disciplina do que se as deixarmos fazer o que seus impulsos não educados sugerem. (p. 79)

        Se permitirem que as filhos não levem a sério sua vontade e não deem atenção às normas da casa, estarão sendo transigentes com o pecado; estarão permitindo que o diabo trabalhe livremente; e a mesma insubordinação, falta de reverência e o mesmo amor-próprio serão levados com eles até mesmo para a vida religiosa e para a igreja. E o começo de todo esse mal é, nos livros do Céu, imputado à negligência dos pais. (p. 87)

        As mães parecem olhar para essas explosões de ira como algo que deva ser suportado, e parecem indiferentes ao comportamento da criança. Mas se o mal é permitido uma vez, ele será repetido, e sua repetição resultará em um hábito, e assim o caráter da criança será mal formado. (p. 92)

        Ensine-se às crianças e aos jovens que todo erro, toda falta e toda dificuldade vencidos se tornam um degrau no acesso a coisas melhores e mais elevadas. É por meio dessas experiências que todos os que tornaram a vida digna de ser vivida conseguiram ser bem-sucedidos. (p. 130)

        Os pais não podem cometer maior pecado do que neglicenciar a responsabilidade que Deus lhes deu, deixando os filhos sem nada para fazer, pois esses filhos logo aprenderão a amar a ociosidade e, ao crescerem, serão homens e mulheres desamparados e inúteis. Ao terem idade suficiente para ganhar a vida, e entrarem no trabalho, agirão de maneira preguiçosa e pensarão que o pagamento será o mesmo independentemente de agirem de modo ocioso ou trabalharem fielmente. (p. 122)

        As crianças mais atraentes são as que agem de modo natural, sem artificialidade. Não é prudente dar atenção exagerada às crianças. Não deve ser encorajada a vaidade, exaltando sua aparência, suas palavras ou ações. Nem mesmo devem se vestir com artigos caros ou para ostentação. Isso alimenta nelas o orgulho e desperta inveja no coração de seus companheiros. Ensinem às crianças que o verdadeiro enfeite não é o exterior. “A beleza […] não deve estar nos enfeites exteriores, como cabelos trançados e joias de ouro ou roupas finas. Ao contrário, esteja no seu interior, que não perece, beleza demonstrada num espírito dócil e tranquilo, o que é de grande valor para Deus” (1Pe 3:3, 4). (p. 139)

        Se os pais, enquanto vivem, auxiliassem os filhos a ajudarem a si mesmos, seria melhor do que deixar-lhes uma boa quantia de dinheiro ao morrer. Os filhos que são ensinados a depender principalmente de seus próprios esforços acabam sendo melhores homens e mulheres e estão mais bem preparados para vida prática do que os que dependem dos bens paternos. Os filhos que dependem dos seus próprios recursos geralmente valorizam suas habilidades, aproveitam melhor seus privilégios e cultivam e canalizam suas aptidões para alcançar um propósito na vida. Geralmente, desenvolvem características de dedicação, moderação e valor moral, que são a base do sucesso na vida cristã. Os filhos para quem os pais fazem o máximo, frequentemente, não sentem a mínima obrigação para com eles. (p. 156)

        Muita ansiedade e tristeza dos pais poderia ser poupada se desde o berço se ensinasse às crianças que sua vontade não deve tornar-se lei, nem serem seus caprichos continuamente satisfeitos. Não é tão difícil, como geralmente se supõe, ensinar a criança a reprimir suas explosões de temperamento e a dominar seus primeiros acessos de raiva. (p. 194)

        A criança deve ser levada a ceder ante a sabedoria suprema do pai. A mãe deve conservar suas palavras sob perfeito controle. Não deve haver ordens em voz alta. Nada deve ser feito que desenvolva na criança o espírito de desafio. A mãe deve estudar como lidar com ela de tal maneira que seja atraída a Jesus; deve orar com fé para que Satanás não seja vitorioso sobre a vontade da criança. Os anjos celestiais vigiam a cena. (p. 211)

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