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A Agostinho de Hipona

Por:   •  12/3/2019  •  Artigo  •  354 Palavras (2 Páginas)  •  345 Visualizações

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Agostinho de Hipona é um dos mais importantes pensadores do período patrístico.  Podemos entender a patrística como “um conjunto de ideias produzidas e sistematizadas pela razão de um todo lógico” (PESSANHA, 1980, p.12), na intenção de criar uma filosofia cristã; também considerado como período dos “Pais da Igreja”, dividindo-se em padres apostólicos, padres apologistas e padres nicênicos (considerando os pré-nicênicos e pós-nicênicos). Agostinho, dentro da patrística está entre os padres pós-nicênicos, e foi influenciado por um outro importante padre, chamado Ambrósio de Milão. Agostinho tratou em seus postulados, questões importantíssimas como a trindade, o livre arbítrio, a natureza da graça e a natureza de Cristo. Sob a ótica histórica, o referido autor foi um grande expoente entre seus pares, chegando a tratar a interpretação do livro dos Salmos de maneira sistemática e minuciosa.

Em seu tempo, tratou o mistério trinitário devido o grande levante de várias doutrinas consideradas por ele na época como heréticas, temos por exemplo, os manaquinianistas (Monarchiam Tenemus) que acreditavam que Jesus, o Cristo era um simples homem; e os adopcionistas, que consideravam Jesus Cristo como tão só filho de Deus pela graça; dentre outras doutrinas. Agostinho sempre mostrou em suas postulações,  uma vocação filosófica considerando que a razão pode ser uma ferramenta penetrante para a compreensão da fé. Em sua visão dualística, era totalmente possível a distinção entre a filosofia e a teologia, todavia não as separava totalmente, que em seu prisma, poderiam tratar do mesmo objeto: Deus.

Em seu tempo, tratou o mistério trinitário devido o grande levante de várias doutrinas consideradas por ele na época como heréticas, temos por exemplo, os manaquinianistas (Monarchiam Tenemus) que acreditavam que Jesus, o Cristo era um simples homem; e os adopcionistas, que consideravam Jesus Cristo como tão só filho de Deus pela graça; dentre outras doutrinas. Agostinho sempre mostrou em suas postulações,  uma vocação filosófica considerando que a razão pode ser uma ferramenta penetrante para a compreensão da fé. Em sua visão dualística, era totalmente possível a distinção entre a filosofia e a teologia, todavia não as separava totalmente, que em seu prisma, poderiam tratar do mesmo objeto: Deus.

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