A RECOMPENSA DA FÉ NAS PROMESSAS DIVINAS
Por: fabioadorador • 19/3/2016 • Artigo • 366 Palavras (2 Páginas) • 305 Visualizações
A RECOMPENSA DA FÉ NAS PROMESSAS DIVINAS
Até que ponto estamos realmente dispostos a perseverar por uma promessa?
Crer e gerar esperança em uma promessa comprovadamente óbvia não é uma tarefa tão difícil, na verdade é muito simples, principalmente se esta promessa partir de alguém que já provou inúmeras vezes ser fiel à sua palavra. Crer em algo que dá continuidade ao que somos ou fazemos, sem a necessidade de qualquer desconforto ou mudança é também relativamente fácil. Crer e esperar por uma promessa que não exige a saída da tão querida e amada zona de conforto está ao alcance de qualquer pessoa, principalmente se o futuro estiver evidente aos olhos e totalmente compreensível ao entendimento. Mas até que ponto estamos realmente dispostos a perseverar por uma promessa?
Se houvesse uma oportunidade de escolha àqueles que recebem uma promessa, até mesmo os considerados mais capacitados, sem pestanejar escolheriam em unanimidade as ciscunstâncias citadas acima para o cumprimento da promessa. Mas felizmente não é assim que o DEUS das promessas trabalha! É exatamente no que caracteriza o impossível que está a manifestação do Seu poder, domínio e vontade. É na atuação do sobrenatural que Seus milagres são conhecidos pela humanidade e resultam na Honra e Glória que só ELE merece. Esta é a razão para DEUS escolher formas incompreensíveis para realizar Suas promessas, elas dissipam a limitada sabedoria humana e revelam Sua glória.
No entanto, mesmo tendo convicção da fidelidade de DEUS em cumprir Suas promessas, crer no que parece impossível aos olhos humanos é algo desafiador. É como fechar os olhos em um caminho repleto de perigos para ser guiado pelos ouvidos, caminhando não pelo que se vê, mas pela fé no que se ouve, a Palavra de DEUS. E esta é a atitude que o homem natural chama de loucura, pois não há uma troca de certezas, mas a substituição do conforto por uma adrenalina espiritual, emocional e até mesmo física. Um conflito contínuo entre o medo e a palavra, entre a dúvida e a fé, confiar na Palavra que se ouve ou satisfazer a terrível vontade de abrir os olhos. Diante disto, até que ponto estamos realmente dispostos a perseverar por uma promessa?
Pr Fabio Rogerio
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