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ANÁLISE CRÍTICA SOBRE O FILME SANTO FORTE

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Por:   •  8/10/2014  •  328 Palavras (2 Páginas)  •  2.832 Visualizações

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ANÁLISE CRÍTICA SOBRE O FILME SANTO FORTE

A narrativa do filme é construída através das histórias contadas pelos personagens que fazem da religião seu modo vida. Podemos ver pessoas simples que ao serem entrevistadas dizem que são católicas e relatam suas experiências com divindades, santos, espíritos, entre outros, deixando em evidência a crença em várias religiões diferentes, tornando cada indivíduo único em suas crenças.

Também se destaca o fato de a maioria ter tido experiências com um pouco de tudo e optarem em não seguir mais nenhuma religião, pois se decepcionaram com pessoas, ou com alguma outra coisa. Outros por descobrirem que estas crenças são contrarias aos ensinamentos bíblicos, deixaram de adorar imagens e outros Deuses e se converterão a religiões protestantes.

Embora este filme apresente as imagens e as vozes "do povo", dificilmente será visto pelo povo, pois falar de religião é sempre algo delicado, pois é um assunto polêmico, muito pessoal e apesar de ser um filme interessante, ainda assim, fica vaga a real intenção de Coutinho em mostrar essas pessoas em seu cotidiano religioso.

O interesse atrás da busca da religião.

O documentário Santo Forte de Eduardo Coutinho, parte do principio de escutar e entender cada religião. Cada um a seu modo, eles crêem na comunicação direta com o sobrenatural através da intervenção de santos, orixás, guias ou do Espírito Santo.

Embora o documentário seja de grande valor democrático, o que mais intriga e o fato de Eduardo Coutinho trabalhar uma idéia curiosa dessa religiosidade brasileira (ou carioca): com a entrada das igrejas evangélicas, hoje o nosso velho sincretismo já não se limita a associar catolicismo romano e cultos de origem africana. A tradicional infidelidade a uma crença parece se expandir.

Um dia, o sujeito pode muito bem ser católico, na outra semana adepto da Universal e, por fim, do umbanda ou do espiritismo. Transitam no momento de acordo com o que elas querem, como se a religião fosse algo que ela deveria buscar com algo em troca, pensando em si próprio.

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