TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

BRINCADEIRA ENTRE COLEGAS TEM LIMITE?

Casos: BRINCADEIRA ENTRE COLEGAS TEM LIMITE?. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  17/11/2013  •  1.388 Palavras (6 Páginas)  •  363 Visualizações

Página 1 de 6

BRINCADEIRA ENTRE COLEGAS TEM LIMITE?

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula:

1. Discutir sobre a importância do respeito mútuo para a convivência grupal.

2. Identificar brincadeiras realizadas pelos alunos em que os limites não são respeitados.

3. Analisar as possíveis reações advindas das brincadeiras desrespeitosas vivenciadas no cotidiano escolar.

4. Sugerir alternativas para situações que provocam desentendimentos na convivência grupal.

Duração das atividades

Duas aulas de 50 minutos.

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

É condição essencial que o professor tenha promovido o debate com os alunos sobre o tema “LIMITE”, incluindo nessa discussão a importância do “SIM” e do “NÃO”. Sugerimos como referência as aulas intituladas: “APRENDENDO A PENSAR SOBRE LIMITE” e “SIM E NÃO CONVIVEM EM CADA AÇÃO”, para subsidiar a aula proposta.

Estratégias e recursos da aula

1º Momento: O professor inicia a aula partindo do próprio título: BRINCADEIRA ENTRE COLEGAS TEM LIMITE? Para saber o que pensam os alunos sobre esta questão. Ao ouvir as opiniões dos alunos, o professor amplia a discussão, formulando outras perguntas, tais como: O que vocês acham que significa a expressão: “A brincadeira passou do limite!”; Já vivenciaram situações em que certas brincadeiras passaram do limite? Como reagiram? Como lidaram com elas? Brincaram com algum colega que considerou sua atitude fora do limite?

2º Momento: Em pequenos grupos, os alunos deverão ler e discutir o texto distribuído pelo professor: FIQUE FORA DESSA!

Cláudio Fragata

As gracinhas que rolam na escola também podem chatear os colegas. São coisas como puxões no cabelo, empurrões, tapinhas e cutucadas que, quando dirigidos sempre à mesma pessoa, se transformam em marcação e perturbam qualquer um.

Para descobrir se uma brincadeira é legal e não vai chatear ninguém, basta você se perguntar se gostaria de ser tratado da mesma maneira. Simples, não é?

Sempre que algum colega da escola ou mesmo amigo da sua rua for alvo de gozações maldosas, experimente fazer a mesma pergunta para quem estiver perturbando. E não vale dizer que você entra na brincadeira só para que não sobre para o seu lado.

Existe uma porção de outros jeitos de brincar com a turma sem que isso ofenda ou magoe alguém. É só não confundir alegria com falta de respeito.

A partir do texto, os alunos deverão relatar situações vividas por eles na escola, em que as brincadeiras estão passando do limite, provocando brigas, desentendimentos, falta de respeito, tristeza... Dentre as situações lembradas por eles, cada grupo deverá escolher uma para ser dramatizada para toda a turma.

3º Momento: Dramatização das situações escolhidas por cada grupo.

4º Momento: A partir do conteúdo apresentado nas discussões e dramatizações, o professor deverá propor aos alunos que façam sugestões sobre outros modos de se relacionarem nas brincadeiras, para que prevaleça o respeito mútuo, a alegria e o prazer de conviver em grupo. Estas sugestões deverão ser registradas pelo professor e retomadas sempre que necessário, no sentido de orientar as condutas no espaço escolar.

Recursos Complementares

Sugestão de leitura complementar para o professor referente ao seu papel de autoridade:

BIZ, Manuela. Nem ditadura nem anarquia. Revista Nova Escola. Set, 2007.

Professor, você poderá localizar este artigo no sítio:

http://nteitaperuna.blogspot.com/2007/09/nem-ditadura-nem-anarquia.html

Avaliação

A avaliação deverá ser contínua, processual, diagnóstica. Cabe ao professor fortalecer o seu papel de autoridade, repensando a forma como tem lidado com as situações de conflito entre os alunos.

Auto-avaliação dos alunos (oral ou por escrito): Participação individual e grupal nas atividades propostas. Em que esta aula contribuiu para repensar como estou me relacionando com meus colegas na escola e se tenho feito ou participado de brincadeiras sem limites.

Avaliação dos alunos pelo professor: Envolvimento e participação dos alunos nas discussões, produções e dramatização. Respeito aos momentos de fala e escuta e às opiniões dos colegas. Capacidade de fazer escolhas, de sugerir alternativas de ação para orientar as condutas da turma, com base em princípios éticos.

Tema: Ética/ Respeito Mútuo

Fonte de Pesquisa: Portal do Professor.

Bullying não é brincadeira!

Dados da Aula:

O que o aluno poderá aprender com esta aula:

-Adotar atitudes de respeito com o próximo.

- Perceber a importância de ter um bom convívio social, de conhecer valores e regras.

A aula pretende esclarecer:

O que significa bullying.

De que maneiras o bullying pode acontecer na escola.

Quais são as conseqüências de quem pratica e de quem sofre bullying na escola.

Como colaborar com a escola para que este problema seja superado.

Duração das atividades

4 aulas de 50 minutos.

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:

O professor pode ter trabalhado previamente questões relativas à violência no mundo, guerras no mundo. Porque elas acontecem? Demonstrando que pequenas guerras ocorrem também em nosso cotidiano, e que muitas vezes estão relacionadas à nossa atitude perante a sociedade.

Estratégias e recursos da aula

Para contextualizar o assunto, o professor (a) poderá elaborar previamente

...

Baixar como (para membros premium)  txt (10.1 Kb)  
Continuar por mais 5 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com