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MARIA MAE DE DEUS

Por:   •  8/10/2015  •  Projeto de pesquisa  •  470 Palavras (2 Páginas)  •  637 Visualizações

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[pic 1]MARIA, MÃE DE DEUS: A MÍSTICA DA MATERNIDADE DE MARIA NO INÍCIO DO CRISTIANISMO.

ROZIL DA SILVA GOMES, 1188110.

METODOLOGIA DA PESQUISA CIÊNTÍFICA

BACHARELADO EM TEOLOGIA

JOÃO PESSOA

 2015.2

Coordenadoria de Educação a Distância – CEAD[pic 3][pic 2]

MARIA, MÃE DE DEUS: A MÍSTICA DA MATERNIDADE DE MARIA NO INÍCIO DO CRISTIANISMO.

        O tema que desejo pesquisar intitulado “Maria, Mãe de Deus: uma problemática da maternidade de Maria”, será baseado na obra de Afonso Murad: Maria toda de Deus e tão humana: compêndio de Mariologia. São Paulo: Paulinas – Aparecida: Santuário, 2012. Mais precisamente no capítulo oito, onde tem como título Maria, Mãe e Virgem. Neste capítulo, o autor aborda de forma clara o dogma de “Maria, Mãe de Deus”, que fora formulado nos primeiros séculos do cristianismo e guardam estreita relação com a reflexão sobre a pessoa de Jesus Cristo (Cristologia).  

        Esta obra e mais precisamente o capitulo oito a qual já mencionei acima, é essencial para o desenvolvimento da minha pesquisa no referido tema, pois é nele que traz o esclarecimento sobre o dogma Maria, Mãe de Deus; por meio da base bíblica e como e por que se deu o dogma. Nele também está contido o sentido teológico do dogma da Theotókos e também o sentido antropológico da maternidade divina de Maria.

        Vimos que o dogma da Theotókos “Maria Mãe de Deus”, foi proclamado Solenemente em 431 no Concílio de Éfeso, tornando dogmaticamente oficial aquilo que a devoção popular já afirmara.

Nas palavras do primeiro Anatematismo de Cirilo de Alexandria contra Nestório: “se alguém não confessar que Emanuel é verdadeiramente Deus e que portanto a Santa Virgem é a Mãe de Deus (Theotokos), pois que dela nasceu de modo carnal e como a Palavra de Deus revestida de carne, que seja excomungado”. Além disso, foi em honra da proclamação de Maria como Theotokos pelo Concílio de Éfeso que, logo após esse sínodo, o Papa Sixto III constituiu o mais importante santuário dedicado a Maria no Ocidente, a Basílica de Santa Maria Maior, em Roma (PELIKAN, 1996, p. 84).

        Proclamando a maternidade divina de Maria o concílio defende contra Nestório, a unicidade da Pessoa divina de Cristo, com a consequente afirmação de que, Maria é verdadeiramente Mãe de Deus.

        Outras obras também serão utilizadas ao longo desta pesquisa, como por exemplo: Bruno Forte (1949): Maria, a mulher ícone do mistério; MYSTERIUM SALUTIS: JOHANNES FEINER E MAGNUS LOEHRER.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AFONSO Murad: Maria toda de Deus e tão humana: compêndio de Mariologia. São Paulo: Paulinas – Aparecida: Santuário, 2012.

PELIKAN, J. Maria através dos séculos. Seu papel na história da cultura. São Paulo: Companhia das Letras. 1996.

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