O Livre Arbítrio na Hhistória da Humanidade
Por: RuanC93 • 20/8/2016 • Dissertação • 1.100 Palavras (5 Páginas) • 277 Visualizações
O livre arbítrio é formado pela vontade ou instinto, pela razão ou intelecto, que para o bem, deve estar em harmonia, não necessariamente equilíbrio, por vezes a vontade deve se sobressair a razão, e as vezes é a razão que se sobressai a vontade, quem dirige a vontade e razão para harmonia é a consciência, que é formando por um processo sedimentar, ao longo de um vida toda, ela é alimentada por valores, princípios, critérios, parâmetros, experiências etc.
O livre arbítrio é balanceado e esta umbilicalmente vinculado a responsabilidade perante si e os outros, um vicio em alguma parte desse sistema macula o sistema , totalmente ou parcialmente, o livre arbítrio vai se manifestar nas atitudes e omissões, é a partir do livre arbítrio que o ser humano escolhe aquilo que ira guardar ou descartar, a intensidade dos sentimentos e força de vontade pela qual se dedicam esta ligada a esse valoração.
Algumas coisas muito importantes não podem ser esquecidas quando falamos em livre arbítrio, a primeira o pecado original, que afetou, viciou o livre arbítrio humano, e não só isso, rompeu com a harmonia da criação e estabeleceu a desordem, veja qual era nossa situação, estávamos privados da companhia face a face do nosso Criador, que por ser nosso Criador, conhecia tudo sobre nós, tinha todas as respostas e não era só nosso Criador, era nosso Pai, ele sabia perfeitamente qual era nossa utilidade, nossas necessidades o proposito para qual fomos feitos e quem éramos, porque ele é o projetista, é como, por exemplo, você quer colocar na tomada de 220v um aparelho de 110v, não vai dar certo, vai queimar, mas Deus jamais faz isso, porque ele é o Criador, e sua relação com nosco é de Pai e filhos, tem esse amor filial, que por Ele ser o sumo bem é superior a qualquer amor filial que possamos ter e receber de nossos imperfeitos pais terrenos, mas voltando a nossa situação pós pecado original, éramos seres com um senso de liberdade contaminada, com um vício oculto, por assim dizer, que afetava a nossa visão das coisas, nossa consciência ainda não estava bem formada e nossa CPU, por assim dizer, estava com um vírus do pecado, que a cada dia tomava mais conta de nós, estávamos brigados com quem podia concertar, para piorar todo ambiente que agora habitávamos, estava também viciado pelo mesmo vírus, não havia mais o Éden, onde havia a harmonia entre o Homem e Deus, o homem consigo e do homem com os outros homens e a Criação, desde então o homem olhando para criação e olhando para si, passou a interpretar e agir com esse vicio oculto que afeta sua utilidade e funcionamento pelo qual foi criado, era um interação entre o homem maculado pelo pecado e o mundo também maculado, sua consciência que é o que dirige sua vontade e razão era alimentada pelo próprio vírus ou por ele era alterado, quando não muita, alguma coisa escapava, porém Deus deixou no homem uma coisinha do Paraíso, para que jamais esquecesse do que foi um dia, um pouquinho Dele, que permitia alguma coisa boa ainda no mundo, algo pelo qual ele ainda podia através daquela fresta, fazer seus raios de luz chegar e iluminar, alguns souberam ler isso, Noé, Abraão, Issac, Jacó, por exemplo, mas nenhum deles tinham uma noção real do plano de Deus, nenhum deles entendia muito bem e talvez nem sequer soubessem o que seria a A SALVAÇÃO, o homem sempre buscou asfixiar isso ou substituir, o homem sente falta de algo, não sabe o que é, por isso que cria deuses, ideologias, e etc , o homem não sabe o que fazer com o que tem, porque não tem o manual, o que ele faz é de acordo com que foi vendo e aprendendo, sempre um pouco ou muito distorcido pelo pecado, o homem é um rebelde, que não aceita a disciplina dos pais, não aceita o simples fato de serem “mais vívidos
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