O poder da Igreja Católica

Maquiavel não acreditava que bondade ajudasse um bom reino, que um bom reino precisava de ser governado por um governante de ferro, alguém que soubesse ser mão de ferro, que um reino com um governante assim poderia dar clemência quando precisasse e o povo o respeitaria e o amaria. Já um governante bondoso o povo não iria o respeitar, iria ser "apenas festa" e quando ele tentasse se sobrepor ninguém acreditaria nele. Tem que ter virtude, e a virtude anda com a fortuna, para um governo rico um governante que fosse capaz de ser mal.

Em relação à política, as mudanças estabelecidas foram o fim do feudalismo e o implantação do absolutismo monárquico. A burguesia surgiu e tinha poder econômico. Eram quem financiava os movimentos renascentistas.

Em relação à religião, o poder da igreja católica estava agora em declínio. O absolutismo tinha por direto o poder de exercer maior influencia que a Igreja católica. Nesse momento, as contestações à tais crenças estavam em conflito. O cristianismo não era mais a tese de tudo e o homem foi colocado como centro de tudo, a isso deu-se o nome de antropocentrismo e a posição dada à Deus foi a idéia de que este não seria o criador de tudo e todas, mas apenas uma força positiva presente na natureza e só. Isso foi duramento refutado e criticado pela igreja católica.