Plano de aula
Por: fabilopes123 • 5/4/2015 • Seminário • 2.928 Palavras (12 Páginas) • 292 Visualizações
FACINTER – FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA
A ESCOLA QUE ACOLHE INCLUI
KELLY PIEROTE VAZ DRESCH
ODETE LILI JUNGS
TAILÂNDIA
2008
ODETE LILI JUNGS
KELLY PIEROTE VAZ DRESCH
A ESCOLA QUE ACOLHE INCLUI
Trabalho apresentado às disciplinas Currículo na Escola Inclusiva e Inclusão Escolar concepção e prática, do curso de Pós graduação em Educação Inclusiva da Faculdade Internacional de Curitiba- Facinter
Profª. Ms. Maria de Fátima Minetto Caldeira Silva
Profª. Ms. Gisele Sotta Zillotto
TAILÂNDIA
2008
FOLHA DE APROVAÇÃO
ODETE LILI JUNGS
KELLY PIEROTE VAZ DRESCH
A ESCOLA QUE ACOLHE INCLUI
Trabalho de produção de conhecimento, apresentado como requisito para aprovação e avaliação nas disciplinas Currículo na Escola Inclusiva e Inclusão Escolar concepção e prática, do curso de Pós-graduação em Educação Especial e Educação Inclusiva da Faculdade Internacional de Curitiba - Facinter.
Aprovada em _____ de _________________ de _______.
Componentes da banca examinadora:
________________________________________ Faculdade Internacional de Curitiba
Prof. Ms. Maria de Fátima Minetto Caldeira Silva
________________________________________ Faculdade Internacional de Curitiba Profª. Ms. Gisele Sotta Zillotto
TAILÂNDIA
2008
- Auto Avaliação
Eu Odete Lili Jungs, gostei de fazer parte dessa produção de conhecimento, principalmente pela parte prática, pela pesquisa,e pelo contato com os alunos com necessidades especiais. Foi estimulante e me trouxe a certeza de que existe muito ainda a ser feito, para que as escolas tenham práticas inclusivas.
O trabalho em equipe também foi muito bom, minha colega me arrastou um pouco, ficou com o trabalho mais árduo, mas com união e humildade o resultado final chegou satisfatório.
Percebo em mim uma necessidade de melhor administrar o meu tempo, organizando e planejando-me melhor, para evitar deixar para última hora a elaboração dos trabalhos.
Se esta auto avaliação se refere à nota eu avalio-me com 8,5.
INTRODUÇÃO
A inclusão escolar
Necessidades especiais de educação
Uma escola de qualidade
Conclusão Referências................................................................................................................11
INTRODUÇÃO
Atualmente, ouvimos falar muito em educação inclusiva e especial, e cada dia que passa esses dois assuntos tornam-se cada vez mais freqüentes nos ambientes educacionais, porém, o que realmente significam na prática ainda não é muito conhecido, pois são poucos profissionais e escolas capacitados para realizar um trabalho de qualidade nesse contexto.
Dessa forma, precisamos, na prática, da efetivação de uma escola de qualidade para todos, que saiba acolher e respeitar seus educandos, independente de suas limitações e capacidades, sendo que para isso, estudaremos alguns conceitos a respeito do tema, bem como algumas práticas pesquisadas e analisadas sobre como lidar e acolher essas pessoas que necessitam de atendimento especial e principalmente, precisam se integrar à sociedade e conquistar o respeito de todos. Abordaremos, também, algumas sugestões de como o professor pode organizar a sua ação no cotidiano de uma sala inclusiva, e os recursos específicos que podem ser utilizados visando facilitar o aprendizado.
A inclusão escolar
Com a evolução social no decorrer dos anos, tornou-se cada vez mais freqüentes em todas as organizações, a pratica da mudança e da adaptação ao meio ambiente em que nos inserimos. Nas escolas não é diferente, ocorreram inúmeras mudanças, onde podemos ver a abolição da prática da palmatória e a decadência cada vez maior da aula “quadro e giz” para aulas dinâmicas e até mesmo provas on-line.
Fazer inclusão social, muito mais do que uma questão profissional, é uma questão de respeito e amor ao próximo.
A proposta de inclusão surgiu com a chegada do século XX, onde as pessoas com necessidades educativas, passaram a ser consideradas “cidadãos” com direitos e deveres. A partir daí, surgiram vários documentos como a Declaração Universal dos Direitos Humanos em 1948, que deram suporte e embasamento para os debates em prol da inclusão.
Com a aprovação da Lei nº4.024/61, a educação especial enquadrou-se no sistema geral da educação brasileira, sendo que depois vieram a Lei nº 7.853/89, o lançamento do Estatuto da Criança e do Adolescente, A Declaração de Salamanca em 1994, e a Lei nº 9.394/96 de Diretrizes e bases da Educação Nacional. Portanto, a inclusão educacional não se baseia apenas em fundamentos teóricos, mas ,também, em aspectos jurídicos.
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