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Por:   •  29/5/2013  •  Resenha  •  262 Palavras (2 Páginas)  •  351 Visualizações

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“A minha graça te basta,

porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2 Co 12.9).

Ninguém gosta de ouvir “não”. Na estória da Branca de Neve a rainha virou uma bruxa quando soube que não era a mais bela do seu palácio. E você, como reage diante de um “não”? Pessoas mimadas não sabem lidar com a negativa de seus pedidos e vontades .

O apóstolo Paulo, um homem cheio da graça, servo fervoroso de espírito, destemido, temente e fiel ao Senhor, teve revelações inefáveis e chegou a ser arrebatado, mas ouviu o “não de Deus” diante de um pedido aparentemente adequado: que o Todo-Poderoso tirasse dele um espinho na carne, um mensageiro de Satanás (2 Co 12.7-8).

Assim, o “não de Deus”:

1.Produz maturidade;

2.Nos leva à reflexão;

3.Nos direciona ou redireciona;

4.Nos trata;

5.Nos ensina o contentamento;

6.Produz persistência;

7.Gera paciência: um combate contra a ansiedade;

8.Dilacera nosso orgulho e nos impulsiona à humildade;

9.Purifica nosso coração interesseiro;

10. Aperfeiçoa o poder de Deus em nossa fraqueza;

11. Inculca em nossa mente que Deus é Deus. Ele não precisa ficar nos agradando;

12. Revela que nossa vida não é nossa mas pertence ao Soberano.

O “não de Deus” sempre é permeado de amor e bondade. O Senhor disse a Paulo que Sua graça era suficiente. Por mais doloroso ou incompreensível que possa, às vezes, parecer o “não do Eterno” será melhor do que nossa vontade, desejo ou necessidade, pois a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável.

Se o “não de Deus” produz tudo isso é muito mais, imagine o seu sim!

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