RELATORIO DO LIVRO O LIBERTADOR
Por: liipe • 2/9/2022 • Dissertação • 1.741 Palavras (7 Páginas) • 356 Visualizações
O livro “O Libertador” conta uma história fascinante de um “audacioso resgate”. O livro conta como Jesus Cristo um Ser altruísta arriscou tudo para vir à Terra reconquistar este planeta que caiu e se tornou renegado diante do universo, Ele não poderia ter feito isso do Céu, onde ele era respeitado tal como Deus e era reverenciado, Ele precisou deixar tudo para trás e nascer como um bebê em uma família que lutava pelo pão de cada dia. Em grande parte, por causa disso, durante toda a Sua vida o mundo não O recebeu nem O compreendeu. As pessoas se opuseram a Ele e conspiraram para matá-Lo. Depois, bateram e cuspiram nEle. Chegaram a crucificá-Lo, mas não puderam fazer com que Se desviasse de Seu propósito. Ele morreu como vencedor e ressuscitou para completar o resgate de todos os que vêm a Deus por intermédio dEle. Não existe narrativa mais grandiosa na história do mundo ou mesmo do Universo.
Para mostrar essa glória e para revelar a luz do amor de Deus, Jesus veio à Terra obscurecida pelo pecado. Jesus era «a Palavra de Deus» – o pensamento de Deus audível. Deus concedeu essa revelação não apenas a Seus filhos nascidos na terra. O amor que "não busca os próprios interesses" tem sua origem no coração de Deus e se manifesta no manso e humilde Jesus.
Embora o pecado tenha manchado a obra perfeita de Deus, Seus escritos permanecem. Deixando de lado todos os exemplos menores, vemos Deus em Jesus. Descobrimos que a glória de Deus é dar. Cristo recebeu de Deus, mas recebeu para dar.
O primeiro capitulo fala que Para mostrar glória e para revelar a luz do amor de Deus, Jesus veio à Terra obscurecida pelo pecado. Jesus era «a Palavra de Deus» – o pensamento de Deus audível. Deus concedeu essa revelação não apenas para os Seus filhos nascidos na Terra. O amor que «não procura seus interesses» tem sua origem no coração de Deus e é demonstrado no manso e humilde Jesus.
Embora o pecado tenha estragado a perfeita obra de Deus, Sua caligrafia ainda permanece. Deixando de lado todos os exemplos secundários, vemos Deus em Jesus. Descobrimos que a glória de Deus está em dar. Cristo recebeu de Deus, mas recebeu para dar.
O livro relata que Lúcifer revestindo o Criador com suas próprias características, ele levou os anjos a duvidar da palavra de Deus e a desconfiar de Sua bondade. Satanás fez com que eles vissem Deus como exigente e incapaz de perdoar. A Terra ficou na escuridão pela falta de compreensão sobre Deus. Para trazer o mundo de volta para Deus, o poder enganador de Satanás tinha que ser quebrado.
Deus não podia fazer isso pela força. Conhecer Deus é amá-Lo. Somente Aquele que conhecia a altura e profundidade do amor de Deus poderia revelar isso. Foi uma revelação dos princípios que têm sido o fundamento do trono de Deus desde a eternidade.
Deus previu a existência do pecado e fez provisões para enfrentar a terrível emergência. Mas Cristo, «embora sendo Deus, esvaziou-se a Si mesmo, vindo a ser servo, tornando-Se semelhante aos homens».
Cerca de dois mil anos atrás, uma voz foi ouvida no Céu: “Um corpo Me preparaste; [.] Aquietou, no livro está escrito a Meu respeito; Vim para fazer a Tua vontade, ó Deus” (Hb 10:5-7). Cristo estava prestes a visitar nosso mundo e Se tornar carne e sangue. Se Ele tivesse vindo com a glória que tinha antes do mundo ser criado, nós não poderíamos suportar a luz de Sua presença. Para que pudéssemos contemplá-la e não ser destruídos, Ele ocultou Sua glória e encobriu Sua divindade com a humanidade. Tipos e símbolos têm prefigurado esse grande propósito. A sarça ardente em que Cristo apareceu para Moisés revelou a Deus. Esse humilde arbusto, que parecia não ter nenhum atrativo, abrigou o Infinito. Deus encobriu Sua glória para que Moisés a pudesse contemplar e não morrer. De igual maneira, na coluna de nuvem durante o dia e na coluna de fogo durante a noite, a glória de Deus estava encoberta, de modo que seres humanos finitos pudessem olhar para ela. Por isso Cristo teve que vir “à semelhança de homem”. Ele era o Deus encarnado, mas Sua glória estava encoberta para que Ele pudesse Se aproximar de homens e mulheres cheios de tristezas e tentações. Durante a longa peregrinação do povo de Israel pelo deserto, o santuário esteve com eles como o símbolo da presença de Deus (ver Êx 25:8). Da mesma forma, Cristo armou Sua tenda ao lado das nossas tendas para que pudéssemos nos familiarizar com Seu caráter e vida divinos. “Aquele que é a Palavra tornou-Se carne e viveu entre nós. Vimos a Sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade” (Jo 1:14). Desde que Jesus veio morar entre nós, cada filho e filha de Adão pôde entender que nosso Criador é o Amigo dos pecadores. Em cada ato divino da vida do Salvador na Terra, vemos “Deus conosco”. Satanás apresenta a lei de amor de Deus como uma lei de egoísmo. Ele declara que é impossível obedecer às suas exigências. Ele culpa o Criador pela queda de nossos primeiros pais, levando as pessoas a olharem para Deus como se Ele fosse o autor do pecado, do sofrimento e da morte. Jesus veio desmascarar esse engano. Sendo como qualquer um de nós, Ele devia dar um exemplo de obediência. Para isso, tomou sobre Si nossa natureza e passou por nossas experiências, para “que Ele Se tornasse semelhante a Seus irmãos em todos os aspectos” (Hb 2:17). Se tivéssemos que passar por alguma coisa que Jesus não passou, Satanás, nesse ponto, afirmaria que o poder de Deus não era suficiente para nós. Portanto, Jesus, “como nós, passou por todo tipo de tentação” (Hb 4:15). Ele enfrentou cada provação que podemos passar. E Ele não usou em Seu próprio favor nenhum poder que não seja gratuitamente oferecido a todos nós. Como ser humano, Ele enfrentou tentações e as venceu pelo poder que Deus Lhe dava. Ele deixou claro o caráter da lei de Deus, e Sua vida testifica que é possível, também para nós, obedecer à lei de Deus. Por Sua humanidade, Cristo tocou a humanidade; por Sua divindade, Ele firma-se no trono de Deus. Como Filho do homem, Ele nos dá um exemplo de obediência; como Filho de Deus, Ele nos dá poder para obedecer. Ele nos diz: “Toda a autoridade me foi dada no Céu e na Terra” (Mt 28:18, ARA). “Deus conosco” é a garantia de nosso livramento do pecado, a certeza de poder para obedecer à lei do Céu. Cristo revelou um caráter oposto ao de Satanás. “Sendo encontrado em forma humana, humilhou-Se a Si mesmo e foi obediente até a morte, e morte de cruz!” (Fp 2:8). Cristo tomou a forma de servo e ofereceu o sacrifício, sendo Ele mesmo o sacerdote e a vítima. “Ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre Ele, e pelas Suas feridas fomos curados” (Is 53:5). Tratado como Nós Merecemos Cristo foi tratado como nós merecemos para que pudéssemos ser tratados como Ele merece. Ele foi condenado por nossos pecados, nos quais Ele não teve parte, para que pudéssemos ser justificados por Sua justiça, na qual não temos parte. Ele sofreu a morte que era nossa para que pudéssemos receber a vida que era dEle. “Pelas Suas feridas fomos curados” (Is 53:5). Satanás decidiu causar eterna separação entre Deus e o homem; mas ao assumir nossa natureza, o Salvador Se uniu à humanidade por um laço que nunca será desfeito. “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16). Ele Se deu não apenas para morrer como nosso sacrifício; Ele Se deu para tornar-Se um da família humana, para manter Sua natureza humana para sempre. “Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o governo está sobre os Seus ombros”. Deus adotou a natureza humana na pessoa de Seu Filho e a levou para o mais alto Céu. O “Filho do homem” “será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz” (Is 9:6, itálicos acrescentados). Aquele que é “santo, inculpável, puro, separado dos pecadores” não Se envergonha de nos chamar de Seus irmãos e irmãs (Hb 7:26; 2:11). O Céu se acha abrigado na humanidade e a humanidade está envolvida no abraço do Amor Infinito. A exaltação do povo remido de Deus será um testemunho eterno de Sua misericórdia. “Nas eras que hão de vir”, Ele mostrará “a incomparável riqueza de Sua graça, demonstrada em Sua bondade para conosco em Cristo Jesus” a fim de que “a multiforme sabedoria de Deus se tornasse conhecida dos poderes e autoridades nas regiões celestiais” (Ef 2:7; 3:10). Por meio da obra de Cristo, o governo de Deus permanece justificado. O Todo-Poderoso é revelado como um Deus de amor. Cristo refutou as acusações de Satanás e desmascarou seu caráter. Nunca mais o pecado poderá entrar no Universo. Através da eternidade, todos estaremos garantidos contra a apostasia. Mediante o sacrifício de amor, Jesus ligou a Terra e o Céu ao Criador em uma união indissolúvel. Mas durante o cativeiro, muitos tinham recebido ideias pagãs, e acabaram introduzindo essas ideias em seus serviços religiosos. O próprio Cristo havia instituído o serviço ritual, que era um símbolo dEle, repleto de vitalidade e de beleza espiritual. Quanto mais rígidos ficavam, menos eles mostravam o amor de Deus. Aqueles que tentavam observar os minuciosos e cansativos requerimentos dos rabinos não conseguiam ficar com a consciência tranquila. Nem mesmo Israel, ele declarou, podia guardar a lei. À Espera de um Falso Messias Os judeus não tinham um conceito verdadeiro da missão do Messias. Quando Cristo nasceu, a nação estava agitada sob o domínio de governadores estrangeiros e dilacerada por lutas internas. Os romanos indicavam e destituíam o sumo sacerdote e, com frequência, homens maus garantiam o cargo mediante suborno e até assassinato. As pessoas viviam sob impiedosas exigências, e os romanos, além de tudo, lhes cobravam pesados impostos. Insatisfação geral, cobiça, violência, desconfiança e apatia espiritual estavam consumindo o coração da nação. Em sua escuridão e opressão, o povo anelava por Aquele que restauraria o reino a Israel. Eles interpretavam a profecia de acordo com seus desejos egoístas
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