REVISÃO DA GESTÃO NO BRASIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

CAMPUS DE ARAPIRACA

DURVAL CARDOSO DOS SANTOS SILVA

FRANCISCO GUILHERME DE LIMA

RESENHA

MANIFESTAÇÕES NO BRASIL

ARAPIRACA-AL

2014

Manifestações no Brasil

No ano de 2013, o Brasil foi cenário de

inicialmente surgiram para contestar os aumentos nas

iniciaram em diversas capitais que ganharam grande

policial contra as passeatas, levando assim grande

mobilizações.

várias manifestações populares que

tarifas de transporte público, onde se

apoio popular após a forte repressão

parte da população a apoiarem as

As passeatas rapidamente começaram a se expandir em diversas cidades do Brasil,

em apoio aos protestos, passando a abranger uma grande variedade de temas, como os gastos

públicos em grandes eventos esportivos como a copa do mundo de 2014, a má qualidade dos

serviços públicos, como o caos do transporte público e a decadência do sistema de saúde, e a

indignação com a corrupção política em geral. Sendo assim a sociedade se uniu e juntos

passaram a formar encontros em praças e nas grandes e principais avenidas das cidades,

gerando grande repercussão na mídia nacional

e internacional.

De acordo com o artigo do site de pesquisa Wikipédia, voltada socialmente para

informação com a finalidade de esclarecer e mostrar detalhadamente como se deu a

ocorrência dessa manifestação. Estas foram as maiores mobilizações no país desde as

manifestações pelo impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello em 1992.

As manifestações ocorridas em junho foram marcadas e organizadas, através das

redes sociais como “Facebook” e “Twiter” formando o conhecido Movimento Passe Livre, na

qual crianças, adultos, idosos e em sua maioria jovens saíam às ruas com cartazes e gritos

como “O gigante acordou!”, “Vem pra rua Brasil”.

Segundo a literatura consultada desde o começo de junho ocorreram protestos

periódicos na cidade de São Paulo. Durante os protestos, foram registrados vários episódios

de vandalismos, muitos homens com mascaras agrediam policiais militares, jornalistas e

destruíam lojas, bancos, patrimônios públicos e históricos, criando assim forte repressão com

a polícia. No dia 12 de junho, quase a totalidade dos 55 vereadores eleitos da Câmara

Municipal de São Paulo repudiaram os protestos em

discurso, denominando os participantes

de “criminosos”, “marginais” e “delinquentes”. O líder de governo na Câmara, Arselino

Tatto, afirmou que dentre os manifestantes, haveria “infiltrados” na passeata com a intenção

de desestabilizar o governo municipal.

Assim como em São Paulo outras seis capitais brasileiras começaram a realizar atos

públicos pelos