Ética Na Familia
Casos: Ética Na Familia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: epilrbag • 24/5/2013 • 1.583 Palavras (7 Páginas) • 561 Visualizações
INTRODUÇÃO 3
1 O QUE É ÉTICA 4
1.1 FAMÍLIA 5
1.2 EDUCAÇÃO DA FAMILIA 6
1.3 REGRAS DA FAMILIA 7
2 A ÉTICA NA FAMILIA 8
3 CONCLUSÃO......................................................................................................................9
REFERÊNCIAS 10
INTRODUÇÃO
A ética na família se relaciona ao altruísmo, ou seja, a necessidade imperiosa de preocupar-se com os outros, de ir ao encontro de seus interesses e, sobretudo, de não prejudicá-los. Pode ser uma ética extremada, com o sacrifício dos interesses pessoais em prol da família, ou uma ética imparcial no convívio familiar, ou seja, aquela que busca a convergência dos interesses da pessoa com os demais familiares.
A falta de ética na família é quando a pessoa só pensa em atender seus interesses pessoais em detrimento das demais pessoas da família.
Existem duas teorias éticas: duas teorias éticas: a da convicção, ou ética dos deveres, da conformidade e da virtude, que se justifica pelo respeito às normas e aos valores; e a da responsabilidade, ou dos resultados, do cálculo racional e dos riscos, que se justifica pela bondade dos fins e pela consecução do máximo de bem para o maior número de pessoas.
1 O QUE É ÉTICA:
Ética é a parte da filosofia dedicada aos estudos dos valores morais e princípios ideais do comportamento humano. A palavra "ética" é derivada do grego, e significa aquilo que pertence ao caráter. Diferencia-se da moral, pois, enquanto esta se fundamenta na obediência a costumes e hábitos recebidos, a ética, ao contrário, busca fundamentar as ações morais exclusivamente pela razão.
Na filosofia clássica, a ética não se resumia à moral (entendida como "costume", ou "hábito", do latim mos, mores), mas buscava a fundamentação teórica para encontrar o melhor modo de viver e conviver, isto é, a busca do melhor estilo de vida, tanto na vida privada quanto em público. A ética incluía a maioria dos campos de conhecimento que não eram abrangidos na física, metafísica, estética, na lógica, na dialética e nem na retórica. Assim, a ética abrangia os campos que atualmente são denominados antropologia, psicologia, sociologia, economia, pedagogia, às vezes política, e até mesmo educação física e dietética, em suma, campos direta ou indiretamente ligados ao que influi na maneira de viver ou estilo de vida.
1.1 FAMÍLIA:
A família é um núcleo de convivência, unido por laços afetivos, que costuma compartilhar o mesmo teto. É a definição que conhecemos. Entretanto, esta convivência pode ser feliz ou insuportável, pois seus laços afetivos podem experimentar o encanto do amor e a tristeza do ódio. E a morada sobre o mesmo teto? Dependendo dessas fases contrastantes, ela pode ser um centro de referência, onde se busca e se vivencia o amor. A conceituação de família é polêmica, contudo, podemos conceituá-la como sendo elos de sangue, adoção e aliança socialmente reconhecidos. Reconhecimento que pode ser legal ou costumeiro. A Família ainda pode ser abordada como unidade doméstica, como instituição e como conjunto de valores.
1.2 EDUCAÇÃO DA FAMILIA:
A convivência familiar é a maior oportunidade para a criança apreender uma formação baseada nos princípios morais e nas virtudes.
Quando a família tem bons princípios de educação, usando em seu cotidiano formas educadas de lidar uns com os outros, falando num tom de voz tranqüilo e baixo, usando as palavras que traduzem educação e delicadeza, como dar bom-dia e boa-noite, pedir por favor, agradecer com um muito obrigada, pedindo licença, dentre várias outras, a criança absorve esses conceitos e os leva por toda a vida. Porém, o que vemos são famílias que deseducam, achando que os meninos não podem aprender boas maneiras, pois isso comprometerá a sua masculinidade.
Quem não gosta de um homem fino, bem-educado, que abre a porta do carro para sua namorada ou esposa, que tem a delicadeza de presentear-lhe com rosas, puxar a cadeira para ela se sentar? O famoso “gentleman”(cavalheiro), tão raro hoje em dia, que na sua masculinidade consegue permanecer com conceitos que não o comprometem nesse sentido, tornando-o o homem mais desejado. Mas para que isso aconteça, é necessário que a criança tenha aprendido a conviver com esses exemplos e conceitos desde muito pequena. Em algumas famílias é normal que se usem palavrões como forma de se tratar, pais chamam filhos de burro, porco, mas é bom lembrá-los que filho de porco só pode ser porquinho, que filho de burro também é burrinho e que não somos animais para recebermos tratamento como se o fôssemos, de forma grosseira e pejorativa.
1.3 REGRAS DA FAMILIA:
As regras e limites oferecem aos filhos segurança e certeza de que são amados. Crianças criadas "soltas" sentem-se inseguras, confusas e desorientadas, terão várias dificuldades no futuro quanto a aceitação de das rotinas e leis ordem e obrigações. Isso poderá influenciar no trabalho e escola, ou seja, locais e situações nos quais as regras devem ser cumpridas.
Pais é muito importante que não esqueçam que a responsabilidade da educação e formação do seu filho em um cidadão de bem é apenas sua. Este privilégio não é da escola, não é da igreja ou da babá e muito menos da própria criança ou adolescente, é dos pais e mães.
2 A ÉTICA NA FAMILIA
A ética pode ser interpretada como um termo genérico que designa aquilo que é freqüentemente descrito como a "ciência
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