A ATIVIDADE - ANALISE CRITICA DO FILME
Por: Giuliabetrtre • 13/11/2022 • Abstract • 566 Palavras (3 Páginas) • 181 Visualizações
UNIRIOS[pic 1] | CENTRO UNIVERSITÁRIO DO RIO SÃO FRANCISCO - UNIRIOS Av. Vereador José Moreira, 1000 - Fone: 75-3501-0777 48603-004 - Paulo Afonso – Bahia unirios.edu.br Aluno (a) Giulia Beatriz dos Santos Ferreira Período 7º Docente: Edilaise S. Vieira Disciplina: Fundamentos da Psicologia Comunitária |
ATIVIDADE - ANALISE CRITICA DO FILME:
“TOC TOC” - de Laurent Baffie e Vicente Villanueva- 2017
ORIENTAÇÕES:
A – Assista ao filme com a maior disponibilidade possível, de Escuta e Entrega do seu Tempo e Atenção.
B– O filme embora seja uma comédia, bem divertida por sinal, se propõe a estimular no telespectador, uma sensibilidade do olhar acerca do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) e da importância de um grupo de Ajuda e suporte mútuo.
C – Após apreciar o filme, desenvolva as suas percepções a partir destes questionamentos:
1ºQuais cenas (enredos) lhe chamaram mais atenção? (Cite no mínimo três cenas/contextos)
R: O filme toc toc trás de uma maneira leve e engraçada um transtorno muito comum e presente em nossa sociedade. Uma das cenas que mais me chamou a atenção foi onde, de forma natural, cada paciente ali presente esqueceu, mesmo que por um momento, sua obsessão-compulsiva para ajudar ao outro no momento em que foi proposto a terapia em grupo. Outro momento foi ao final do filme, onde houve a revelação de que tudo aquilo ocorreu propositalmente e que, na verdade, o psiquiatra era um dos “pacientes” que ali estava presente, e que foi tudo combinado junto a sua recepcionista. E para finalizar, as cenas de Toc com relação á limpeza também me prenderam muito a atenção e me levaram a refletir, a paciente acabava evitando fazer algumas coisas e também perdendo momentos onde poderia estar conversando e tendo contato com os outros, para acalentar sua compulsão, saindo a todo momento para lavar as mãos.
2º “Ao longo das aventuras e desventuras do divertido grupo formado por portadores de TOC, nós vamos aos poucos sendo transportados do nosso universo para o mundo particular e cheio de complexidades que se apresentam em sintomas capazes de dominar a vida da pessoa”. Sobre esta afirmação, comente as suas percepções.
R: Apesar do tom humorístico que o filme traz, quem sofre de transtorno obsessivo-compulsivo pode ter intenso sofrimento mental, por conta dos pensamentos obsessivos. Criam rituais para que “controlem” os pensamentos e diminua a ansiedade. O que não é, verdadeiramente, engraçado.
Ou seja, apesar do filme tratar com uma “pegada de humor”, na vida real, não tratar o transtorno obsessivo-compulsivo não é uma boa escolha. Restringe a vida, podendo prejudicar seus relacionamentos interpessoais e inclusive profissionalmente.
3ºAproxime cenas dos filmes que dialoguem com a perspectiva da relevância de grupos de ajuda e suporte mútuo, campos teóricos da Psicologia comunitária.
R: O compartilhamento das vivências entre si e a sensibilidade de entender e procurar ajudar uns aos outros revelam como a troca entre os seres humanos é importante para o desenvolvimento de cada um na sua jornada. Além de passar uma mensagem positiva ao espectador que se identifica com as histórias: sim, é possível se tratar e obter melhoras. O filme nos mostra como o pequeno “incidente” que fez com que todos os horários fossem marcados na mesma hora, na verdade contribuiu para que houvesse a dinâmica em grupo onde todos puderam ser ouvidos e ajudados.
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