TURISMO CRESCIMENTO, INOVACAO E DIVERSIFICACAO
Por: josefh • 26/8/2015 • Trabalho acadêmico • 1.352 Palavras (6 Páginas) • 420 Visualizações
DESAFIO DE TURISMO EM MOÇAMBIQUE
CRESCIMENTO, INOVACAO E DIVERSIFICACAO
No dia 20 de agosto de 2015, houve um debate no hotel Polana sereno na volta das 8hrs que o referente debate tratava dos desafios de turismo em Moçambique e quanto ao seu crescimento, inovação e diversificação. Vários aspectos foram referenciados na tentativa de querer encontrar formas ou estratégias básicas de desenvolver o turismo dentro do país.
Após a produção ter ilustrado destinos turísticos no sentido de nos fazer entender que Moçambique possuem bons locais atractivos que possam desenvolver e contribuir crescimento económico desse belo Moçambique, mas para tal precisa de um grande investimento nos destinos, prosseguiu-se com o debate e que foi duma forma ordeira, pacifica: A moderadora Cristina Pereira logo no primeiro painel lançou uma questão em querer perceber que tendo em conta as comunidades que vivem dentro das reservas são importantes no desenvolvimento do ecoturismo e nos dias que ocorrem cria um entravo para a prática do turismo que solução traz esse paradoxo.
O director que era pra ele a questão respondeu em seguida dizendo que é um dos maiores dilemas que enfrentam na área de conservação e disse que não concordava com o participante em dizer que as comunidades são o maior entrave da prática do turismo afirmou apenas em dizer que pelo ao contrario as comunidades elas são factores importante para o desenvolvimento do ecoturismo, e afirmou ainda que como uma das formas para se fazer a integração das comunidades para que os valores que eles possuem como comunidade local possam contribuir dentro do turismo. O que se pode fazer é a planificação integrada a izoniamento da definição de tipo de actividades que podem ser feitos em cada área e o aproveitamento existente nas comunidades, e que devem existir parceiros entre a comunidade, estado e o sector privado.
Deu se um exemplo que em Ximanimani, Matutuine e Massigir o estado trabalhou com as comunidades locais e por outro lado trabalhou com o sector privado, para que esse se tornasse parceiro das comunidades financeiras e técnicas, e assim foram criadas lougdes, onde o sector privado faz a gestão enquanto a comunidade beneficia se de acesso a emprego, tendo a contribuição do conhecimento e partilha os benefícios, e o estado contribui apenas com o valor financeiro para a comunidade local. E por sua vez a comunidade contribui para a conservação da diversidade e que é na base de isso possa ter rendimentos o que contribui para o seu crescimento económico.
Abortou se também sobre caça dos animais no parque e como se pode explicar as comunidades que não podem caçar e outros tendo permissão.
Como resposta do ilustre painel foi dito que em caça existe duas vertentes que é uma para subsistência e a outra para fins comercias e que muitas das vezes erradamente chama-se de caça furtiva porque trata se de subsistência que essa é uma forma de vida dessas comunidades loiças, desde milhões de anos africanos temos interagidos os animais como fonte de proteína, fonte de alimento, e há outro tipo de caça que é caracterizado por caça desportiva, e que é uma actividade que não é característica dos africanos, nos caçamos sempre porque precisamos de proteína e a caça desportiva é algo feita em sociedade onde a própria sociedade tem o auto rendimento, normalmente nos percebemos dos caçadores da europa e dos estados unidos. E ai é uma actividade económica onde trás emprego para as comunidades e que podem serem empregues por conhecer o local, empregues na cozinha, empregues na gestão de acampamento, e é possível que as comunidades saibam que ao manter os animais vivos até atingir um certo ao tamanho de troféu, vão ter emprego que precisão, portanto não vão viver apenas de proteína, por exemplo um búfalo que poderia valer apenas 2 mil dólar se for a ser consumido como carne automaticamente passa a valer por ai cinco mil dólar a 6 mil dólar com efeito em cadeia negocio particularmente emprego para as comunidades.
Falou se também da questão da actuação na comunidade na área de conservação no parque nacional de gorongosa que nos últimos anos foram investidos 70 mil dólar e que a receita em 2013 foi de 1,1 milhões em meticais e que esse valor 84,6 % inverteu para comunidade, e procurou se saber se este modelo é replicável ou não.
Dentre essa curiosidade saiu como resposta que este modelo é que consta na nossa legislação e tem estado a ser utilizado na área de conservação de modo geral, mais no parque nacional de gorongosa no ponto de vista de relação com a communidade temos estado a fazer outras intervenções que incluem no programa, em colaboração com os serviços distritais na área de saúde, agricultura, portanto tem dado a preencher até os vagos que existem em ternos de prestação e serviços por estas instituições, nos reconhecemos que tal como a situação se afigura hoje com os números que nós temos de turismo ainda não é o modelo que oferece uma alternativa apelativa nas populações porque aquilo que nos partilhamos nas receitas deriva daquilo que nos produzimos e aquilo que ainda estamos a produzir hoje ainda é muito pouco, deste 70 milhões na restauração de parque foram essencialmente orientados para devolver o produto turístico, recolocar o parque no mapa e atrair o operador turístico, ainda não se tem o turismo suficiente no parque para fazer receita de forma significativa que possam apelar as comunidades com 20% fiquem satisfeitas, a instituição tem uma intervenção na área social de grande culto em termos orçamentais os departamentos de conservação, como o departamento de relações comunitárias tem como orçamento de 1,5 milhões de dólar.
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