A PRESERVAÇÃO DA MEMORIA HISTÓRICA, A RECONSTITUIÇÃO DO PASSADO E O RELATO DOS ACONTECIMENTOS NÃO SÃO SEMPRE IDÊNTICOS EM TODOS OS TEMPOS E EM TODOS OS LUGARES.
Pesquisas Acadêmicas: A PRESERVAÇÃO DA MEMORIA HISTÓRICA, A RECONSTITUIÇÃO DO PASSADO E O RELATO DOS ACONTECIMENTOS NÃO SÃO SEMPRE IDÊNTICOS EM TODOS OS TEMPOS E EM TODOS OS LUGARES.. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: bebe2125 • 19/4/2014 • 1.784 Palavras (8 Páginas) • 934 Visualizações
A PRESERVAÇÃO DA MEMORIA HISTÓRICA, A RECONSTITUIÇÃO DO PASSADO E O RELATO DOS ACONTECIMENTOS NÃO SÃO SEMPRE IDÊNTICOS EM TODOS OS TEMPOS E EM TODOS OS LUGARES.
Somos seres históricos, já que nossas ações e pensamentos mudam no tempo, à medida que enfrentamos os problemas não só da vida pessoal, como também da experiência coletiva. É assim que produzimos a nós mesmos e a cultura a que pertencemos.
Assim temos um ponto de partida para darmos continuidade ao futuro e construirmos uma nova estrutura e melhorias do que foi feito no passado. Como dizia Paulo Freire “todo amanhã se cria num ontem, através de um hoje. Temos que saber o que fomos para saber o que seremos”.Cada geração assimila a herança cultural dos antepassados e estabelece projetos de mudanças, ou seja, estamos inseridos no tempo, o presente não se esgota na ação que realiza, mas adquire sentido pelo passado e pelo futuro desejado. Pensar o passado, porém, não é um exercício de subestimação do passado, curiosidade ou uma instrução vasta adquirida pela leitura, o passado não está morto, porque nele se fundam as raízes do presente.A memória da história é herança de uma geração para geração. Se não existisse uma história ou uma preservação da nossa história como saberíamos quem foram nossos antepassados como eles viviam e qual era sua cultura e em que acreditavam. Cada povo tem sua herançacultural do passado e estabelece metas e mudanças, pois o que era bom no passado pode ser ruim no presente. Por isso nossas metas e planos para o futuro podem ser mudados e reescritos.
A história não é idêntica em todos os lugares, pois a cada dia surgem novos acontecimentos diferentes, por isso nunca é idêntica em todos ostempos e em todos os lugares.Se resultarmos desse movimento incessante, é impossível pensar em uma natureza humana comcaracterísticas universais e eternas. Não há um conceito de “ser humano universal”que sirva de modelo em todos os tempos, não nos compreendemos fora de nossa prática social, porque esta por sua vez, se encontra mergulhada em um contexto histórico-social concreto.Com a história da educação, construímos interpretações sobre as maneiras pelas quais os povos transmitem sua cultura e criam as instituições escolares e as teorias que as orientam. Por isso, é primordial que o educador consciente e crítico, seja capaz de compreender sua atuação em relação aos seus antecessores, a fim de agir de maneira intenta e não meramente fundado na intenção e ao acaso. Se somos seres históricos, nada escapa à dimensão do tempo.
A memória de um povo tem a importante função de contribuir para o sentimento de pertencimento a um grupo de passado comum, que compartilha memórias de acontecimentos marcantes. Ela garante o sentimento de identidade de um povo com seu país, estado, enfim com a cidade a que se pertence. Relembrar o que aconteceu no passado de uma cidade é o mesmo que reviver o passado. A memória seria a presença do passado, sendo assim, a história é o que dá vida a memória, mantendo vivos os grandes fatos e feitos notáveis de um povo. Os historiadores se interessam e precisam se interessar pela memória, pois devem ser os guardiões da história, através da história escrita, onde cresce a história, que por sua vez a alimenta, procura salvar o passado, para servir o presente e o futuro.
Daí a importância de resgatar a história de um povo e sua cidade, para que a sua origem, fundação, enfim todos os acontecimentos relevantes não caiam no esquecimento. Uma vez que não existe sociedade sem história.
São varios os fatores que interferem no desenvolvimento o mental e crescimento orgânico. dos seres humanos o desenvolvimento mental é uma construção contínua, que se caracteriza pela busca constante do conhecimento já o desenvolvimento orgânico trata-se do físico.
O conhecimento é a busca do saber o interesse de aprender sendo persistente naquilo que se quer alcançar. Cada endivido tem a sua personalidade
Na maioria das vezes temos dificuldades em nos expressar
Conhecimento é o ato ou efeito de abstrair ideia ou noção de alguma coisa, como por exemplo: conhecimento das leis; conhecimento de um fato (obter informação); conhecimento de um documento; termo de recibo ou nota em que se declara o aceite de um produto ou serviço; saber, instrução ou cabedal científico (homem com grande conhecimento).
.........linguística
É a ciência que estuda a linguagem verbal, a gramática e a evolução dos idiomas. O linguista investiga as línguas das diversas sociedades e sua relação com outros idiomas. Analisa a estrutura e a sonoridade das palavras e das sentenças, o significado dos termos e das expressões idiomáticas, bem como as diferenças de uso por grupos regionais ou sociais. Pode trabalhar na elaboração de material didático e no planejamento de projetos de alfabetização. A informática e a estatística são ferramentas fundamentais em suas pesquisas, assim como bons conhecimentos de sociologia, antropologia e psicanálise. Em interação com especialistas em psicologia, estuda os processos que envolvem a linguagem e a mente. Com profissionais de informática, desenvolve linguagem artificial.
.......linguagem
Linguagem pode se referir tanto à capacidade especificamente humana para aquisição e utilização de sistemas complexos de comunicação, quanto à uma instância específica de um sistema de comunicaçãocomplexo3 . O estudo científico da linguagem, em qualquer um de seus sentidos, é chamado linguística4
Ainda outra definição vê a linguagem como um sistema de comunicação que permite aos seres humanos o compartilhamento de sentidos. Esta definição realça a função social da linguagem e o fato de que o homem utilizam-na para se expressar e para manipular objetos em seu ambiente. As teorias da gramática funcional explicam as estruturas gramaticais por suas funções comunicativas, e compreende as estruturas gramaticais da linguagem como o resultado de um processo adaptativo pelo qual a gramática foi feita "sob medida" a fim de atender as necessidades comunicativas de seus usuários. Este ponto de vista da linguagem está associado ao estudo da linguagem na pragmática, na linguística cognitiva e interacional, bem como na sociolinguística e na linguística antropológica. As teorias funcionalistas tendem a estudar gramática como um fenômeno dinâmico, com estruturas que estão sempre em processo de mudança, dependendo de como são empregados por seus falantes. Esta visão leva ao estudo da tipologia linguística, como pode ser mostrado que os processos de gramaticalização
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