Atps De Didatica
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Apresentação: 20/11/2012
Plano de aula: O Multissensorial
Público alvo: Educação Infantil- creche- pré II
Perfil da turma: Turma composta por 24 crianças com idade entre quatro e cinco anos, de perfil participativo, curioso e colaborador. Possuem nível socioeconômico baixo, residem todos no mesmo bairro e a maioria convivem em família de pais divorciados, o que ocasiona o fato de alguns viverem sob a responsabilidade de seus avós. Os pais destes alunos em sua grande maioria não participam do desenvolvimento escolar de seus filhos, comparecendo raramente em reuniões trimestrais. O bairro não conta com tratamento de esgoto, porém possuem coleta de lixo e iluminação pública; estes alunos não tem acesso a materiais pedagógicos em suas residências e contam com recursos da televisão, celulares e uns poucos com computador e internet.
Tempo de duração: Quatro semanas
Tema da aula: Os sentidos (Sistema sensorial)
Justificativa: O estímulo sensorial desempenha um papel fundamental no desenvolvimento infantil, pois é de 0 a 6 anos, que a criança aprende e apresenta maior curiosidade e interesse em aprender. E sendo o multissensorial o método mais adequado a esta faixa etária, aplicaremos em nosso plano de aula.
Objetivos da aula: Promover experiências significativas de aprendizagem por meio de sensações que o corpo proporciona através das emoções e do exercício de atividades que estimule os sentidos e efetive a possibilidade de desenvolvimento integral da criança.
Conteúdos previstos: Estímulos dos sistemas através de figuras, aromas, brincadeiras e sons.
Procedimentos de ensino e método: Os alunos serão agrupados e desafiados a atingir o objetivo das atividades propostas pela professora.
Recursos de Ensino: Visual, Áudio e Áudio - Visual.
Recursos materiais: garrafa pet, lata, balde, linha desenhada no chão, bola, venda para os olhos, amarelinha, escorregador, corda, ervas aromáticas, álcool em gel, cd’s, televisão, desenho em lousa, lixa, algodão, quebra cabeça, gangorra e brincadeiras diversas.
Avaliação: As crianças conseguiram desempenhar com êxito as atividades propostas, tendo dificuldades em algumas ações, sendo perceptível o melhor desempenho daqueles que estão na unidade escolar desde os primeiros anos de vida, já os que têm apenas meses no convívio escolar mostraram dificuldade maior, porém após várias práticas das atividades era perceptível a facilidade das mesmas. Notamos que nas atividades em que se propunha diferir noções e espaço os meninos sobressaíram-se, porém nas atividades em que se pedia equilíbrio as meninas alcançaram maior êxito.
O Multissensorialismo
"A educação escolar, durante os primeiros anos, gira em torno da educação dos sentidos, que estará na base de toda descoberta, de toda aprendizagem". (Tereza Lleixà Arribas, 2002).
Baseado nesta afirmação, escolhemos trabalhar o multissensorial com as crianças de faixa etária entre quatro e cinco anos de idade.
Uma turma de pré II, composta por vinte e quatro alunos, que estão começando uma jornada de alfabetização. Alguns estão desde os primeiros anos de vida nesta unidade escolar, sendo estes que apresentam uma desenvoltura maior na diferenciação de cores, números, e letras do alfabeto, sabendo ler e escrever palavras curtas e o próprio nome.
Por ser uma sala de quantidade reduzida, apresentam-se calmos, atentos e muito curiosos. Nutrem uma expectativa de aprenderem coisas novas, seja uma música, brincadeira ou atividade proposta pela professora com bastante entusiasmo. Gostam muito de dançar, cantar e brincar no parque.
Foi observado que a maneira mais ágil e produtiva de trabalhar com esta idade é em casos específicos, o individual, sendo de maior proveito colocá-los em quarteto e podendo com eficácia ensinar no coletivo, atitude esta que os deixam fascinados, pois gostam de ajudar uns aos outros. Os alunos podem ser estimulados ao ensino através do acesso às informações dadas por revistas, jornais, livros, rádio e o meio televisivo.
Os estímulos sensoriais são: visual, gustativo, auditivo, tátil, proprioceptível e vestibular.
Sistema Visual:
Reconhecer o tamanho e a posição de objetos;
Perceber a posição de um objeto em relação a outro;
Acompanhar com o olhar símbolos ou objetos;
Lembrar e reproduzir uma sequência de cores, formas, letras ou números na ordem correta;
Organizar objetos ou figuras em uma ordem lógica;
Distinguir uma figura em especial dentro de um fundo repleto de informações.
Para este estímulo foram desenvolvidas atividades com o quadro 'A feira' de Tarsila do Amaral, onde deveriam encontrar as figuras apontadas. Televisão, quebra-cabeça, mesa posta com variados objetos onde um era tirado e a criança deveria apontar o objeto faltante. Desenho na lousa para que descobrissem qual figura era e jogo da memória.
Sistema Gustativo:
Identificar e discriminar sabores;
Para este estímulo foram desenvolvidas as seguintes atividades: experimento de sal, açúcar, limão e jiló, onde após sentir o paladar, teriam que distinguir qual era o sabor, de olhos vendados. Foi organizado um piquenique e uma aula em que a professora junto com os alunos, fizeram brigadeiros.
Sistema Auditivo:
Perceber as qualidades do som;
Localizar no espaço a origem do som;
Diferenciar sons;
Ouvir e repetir uma sequência de sons na ordem correta;
Perceber e reproduzir uma sequência de sons e silêncio.
Atividades desenvolvidas para este estímulo: Fizemos a brincadeira do telefone sem fio; também foi realizada uma dinâmica onde era reproduzido o som de vários objetos como garrafa pet, lata, balde, copo descartável para a criança depois com os olhos vendados, tentar acertar de onde vinha o som. Usou-se também cd's, músicas com sequencia e imitação de sons.
Sistema tátil:
Identificar e discriminar a qualidade dos objetos;
Perceber texturas, através do contato com a pele.
Foi desenvolvida a seguinte atividade: diferenciar as texturas, através de superfícies lisas e onduladas, com lixas e areia, algodão, palha e estopa.
Sistema Proprioceptível:
Tomar consciência das possibilidades motoras do próprio corpo;
Realizar com independência movimentos que envolvam os pequenos e grandes músculos e as articulações.
Foram aplicadas as seguintes atividades: danças, amarelinha, bola no cesto e no gol, cabo de guerra, pular obstáculo, subir e descer escadas, levar um objeto de uma a outra extremidade e amarelinha.
Sistema Vestibular:
Controle postural; equilíbrio; todas as atividades motoras: subir, descer, escorregar, girar, rodar, balançar, jogar bola em um alvo; bater palmas; bater os pés no chão; equilibrar; empurrar objeto; pular corda; brincar de amarelinha, correr, saltar etc.
Para este exercício além dos que foram utilizados no sistema proprioceptível, brincaram da corrida de três pernas, onde apenas um não caiu no chão.
Todo este experimento tornou-se agradabilíssimo, pois foi proporcionando brincadeiras para sua aplicação e "Brincar é a forma mais perfeita para perceber a criança e ao mesmo tempo estimular o que ela precisa aprender e se desenvolver". (Santos, 1999).
Com isto concluímos nosso plano de aula.
"A criança nos desafia porque ela tem uma lógica que é toda sua, porque ela encontra maneiras peculiares e muito originais de se expressar, porque ela é capaz através do brinquedo, do sonho e da fantasia de viver num mundo que é apenas seu". (BUJES, 2001, p.21).
Ao fazermos um plano de aula devemos saber que faremos parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa. Em nosso dia-a-dia, sempre estamos enfrentando situações que necessitam de planejamento, mas nem sempre as nossas atividades diárias são delineadas em etapas concretas da ação, uma vez que já pertencem ao contexto de nossa rotina. Entretanto, para realizar uma determinada atividade que não esta inserida em nosso cotidiano, usamos o processo racional para alcançar o que desejamos.
Por isso o papel da escola na construção de cidadãos é fundamental, e ele se concretiza pela ação educativa, deste mesmo modo o trabalho do educador é tão complexo e importante que não pode ser improvisado. Cada professor deve procurar conhecer os alunos com os quais irão trabalhar, devem saber o que, para que, e como irão aplicar o trabalho educativo proposto. Assim a escola conseguira estabelecer prioridades, e ações, ou seja, apoio aos planejamentos dos educadores seguindo a diretriz geral proposta.
Esses conteúdos, por sua vez são informações, conceitos, conhecimentos, valores, práticas e todas as formas que os alunos devem aprender para que o processo educativo seja realizado de acordo com as intenções traçadas no planejamento do professor.
Os procedimentos são “ações” de aprendizagem continuas que facilitam o processo do conhecimento e ensino do aluno. O ensino é um conjunto de procedimentos para conduzir a aprendizagem visando os objetivos propostos pelos professores, os métodos que iram aplicar e que vão trabalhar durante o ano letivo. Por isso á importância do procedimento a ser seguido durante o inicio do ano letivo pelo educador, que devem ser escolhidos e aplicados em cada faixa etária, estar preparado com seu planejamento de aulas. Todo começo de ano é preciso ter objetivos, planejamentos, visando para que os educandos vivenciem situações nas quais possam operar mentalmente, construindo o conhecimento e os valores. Por isso á importância de se trabalhar em grupo, com trabalho em grupo fica mais fácil de ensinar a cidadania, a autonomia, os valores e o respeito social ao próximo, os mesmos aprendem a compartilhar, questionar junto aos colegas e ao professor. Esses métodos são valores que os educandos vão levar para sua sobrevivência na sociedade.
“Planejar é prever e organizar as ações com determinadas finalidades, para se conseguir atingir mudanças”.
O planejamento do ensino será para sempre parte da Didática, será sempre o ponto de partida para o processo de ensino, ou o fechamento dos estudos. Ele pode variar de diferentes formas de acordo com as orientações teóricas no sentido de orientar a educação. Ao professor compete o planejamento, a execução e o controle do ensino.
Diferentes níveis de planejamento (Educacional currículo e de ensino); deverão ser usados, sabendo-se que o aluno é a prioridade.
Todos consideram o “planejamento como previsão metódica de uma ação a ser desencadeada e a racionalização dos meios para atingir os fins”. (Clodia Maria G.Turra ET alil, Planejamento de ensino e avaliação PUC/EMMA, Porto Alegre, 1975, p.13)
O planejamento de ensino deve envolver todos os recursos de ensino, objetivos, procedimentos, avaliações. Assim sendo, teremos um plano de curso, o plano de unidade e o plano de aula, ligados intimamente. O plano de aula envolve a previsão de todas as atividades a ser desenvolvido (bimestre, semestre ou ano), o plano de unidade é a especificação do plano de curso e o plano de aula é o que acontece efetivamente na sala de aula. Por isso a Didática é parte integrante dos cursos, tornando-se necessária para alcançar os fins pretendidos.
Na Didática teórica, é apresentado ao professor todas as características, etapas, tipos e técnicas de elaboração de um bom planejamento para que alcance os objetivos visados.
Por isso trata-se de uma visão abstrata, coerente, pois nem sempre o professor e os alunos conseguem seguir o planejamento, e este se torna uma tarefa burocrática e sem sentido. Os professores precisam e tem o dever de participar da elaboração do processo que irá desenvolver com seus alunos. A eles cabe à tarefa de executar o que foi proposto, e aos coordenadores é reservada a tarefa de planejar e controlar o processo de ensino. O planejamento deve e pode ser alterado a todo o momento, sempre que perceber que existe uma distância entre o que precisa desenvolver e a realidade de seus alunos.
O professor não pode e nem deve ser um executor de tarefas, os professores de 1ª à 4ª série, manifestam grande insatisfação por não poder atuar no planejamento, a eles cabe fazer um planejamento diário ou semanal; aos professores da 5ª à 8ª série, cabe fazer o mesmo planejamento bimestral ou de unidade.
No entanto a eles é imposto e determinado pela coordenação ou por órgãos superiores. E toda essa burocracia se torna uma tarefa a mais. Muitas vezes eles registram em seus planejamentos as atividades previstas no plano original, e desenvolvem outras atividades no plano real, elaborado, executado e controlado na prática de sala de aula. Percebemos que a distância entre o que se trabalha entre a Didática teórica e o que realmente ocorre na Didática prática, ocorrem por diversos motivos; que a lógica de modelo da sociedade é a separação entre a concepção e a execução; entre o pensar e fazer.
A escola não foge dessa lógica; ela reproduz a mesma organização, em que grupo pensa, planeja e outros executam.
A Didática teórica prepara o professor para ser um profissional liberal, enquanto na Didática prática ele é um assalariado do ensino, ocupando uma posição de executor de tarefa, e não tendo o controle sobre o processo de ensino e seus resultados. A contradição entre uma e outra é profunda, gerando necessidade da busca de novas alternativas para enfrenta-las; para diminuir os interesse e necessidades dos alunos.
Ao trabalhar com o planejamento devemos levar em conta os objetivos de aula, pois eles são responsáveis para que o aluno seja capaz de entender o final de cada lição, e os resultados devem ser alcançados. Definir e, sobretudo realiza-los, é uma de nossas principais tarefas. Devemos conseguir atenção ao conteúdo, às atividades e aos estágios de uma lição para que os alunos consigam o resultado esperado. Devemos checar a cada etapa se as atividades e os objetivos foram alcançados e se não redefinir os objetivos. Os mesmos devem ser específicos e expressos de tal maneira que o aluno possa no final da aula ser capaz de saber, entender ou aprender de maneira clara e compreensível.
Ao avaliarmos um aluno devemos levar em consideração à diferença entre avaliar e examinar. Avaliar não é somente o ato de atribuir notas ao desenvolvimento do aluno, mas também é uma maneira de medir se os objetivos estão sendo alcançados. Avaliar recebe um sentido orientador e cooperativo, pois o aluno é um ser ativo e dinâmico que participa da construção do seu próprio conhecimento. Já examinar é muito restrito e consiste somente no ato de aprovar ou reprovar o aluno.
As avaliações são realizadas para acompanhar o processo ensino-aprendizagem. Cada instrumento de avaliação pode ser melhor do que outro, se utilizado em determinadas situações e escolhidos de acordo com os objetivos da avaliação.
A pedagogia que sustenta o ato de avaliar não se contenta com qualquer resultado, somente com o satisfatório e significativo. Uma verdadeira avaliação é baseada na qualificação dos dados da realidade e para isso podemos fazer uso de vários instrumentos de coleta de dados, tais como teste com pergunta objetiva, entrevistas, provas dissertativas, análise de situações, problemas, dramatizações, redações de texto, seminários, relatórios, demonstrações em laboratórios, etc.
O teste com pergunta objetiva deve ser elaborado com muita clareza, deixando bem evidente a resposta que se quer sem o uso das famosas “pegadinha”, onde o aluno erra por não ter entendido a pergunta. Esse instrumento de avaliação podem medir competência e habilidades de diferentes níveis de complexidade cognitiva, mas há a desvantagem de não mostrar a clareza dos erros e acertos dos alunos.
Tudo o que for cobrado no teste deve ter sido dado em aula, trabalhando todos os aspectos dos temas estudados, não somente os mais difíceis. Na correção deve se identificar os assuntos que não foram assimilados e numa futura oportunidade retomar a esses pontos.
Já nas questões dissertativas é necessário avaliar se o aluno errou por desconhecimento do assunto ou por não saber se expressar usando a linguagem escrita, já que as respostas são formuladas pelo mesmo.
Permite que sejam avaliados processos cognitivos mais complexos, como o raciocínio, a organização de ideias, a capacidade de interpretação, a construção de argumentos, entre outros. Permite também que o professor conheça o tipo de erro cometido pelo aluno e reduz a possibilidade de acerto casual. Para elaborar uma prova dissertativa existem algumas regras, dentre elas a linguagem deve ser clara e precisa, definindo o que se espera na resposta; evitar informações desnecessárias e considerar o numero de questões em função do tema da prova. Nas entrevistas o que se pretende é reunir informações detalhadas sobre o que os alunos pensam sobre um determinado assunto ou informações detalhadas de como realizaram a tarefa, é uma conversa entre o professor e o aluno, através dela também podemos observar o progresso e dificuldades, ou ajudar dando opinião para que as dificuldades sejam superadas e as soluções identificadas.
De acordo com Freire “... boa parte dos problemas que preocupa os professores nas escolas refere-se à questão da avaliação. Como avaliar o aluno ao final de um processo de aprendizagem, isto é, como saber se o aluno aprendeu a respeito dos conteúdos apresentados?”.
As avaliações devem contribuir para a melhoria do aprendizado. Os educadores do séc. XXI são herdeiros do sec. XVII, onde estava acontecendo o surgimento da burguesia e onde foi criado o modelo de avaliação que praticamos hoje. Como já foi dito a avaliação só tem sentido se os resultados permitirem ao aluno e ao professor a reflexão sobre os processos pedagógicos.
É preciso ainda pensar na questão das notas, pois as mesmas são apenas para expressar os resultados da avaliação. A nota deve começar a ter menos importância à medida que a visão sobre a avaliação passa a ser compreendida também como uma maneira para aprimorar o conteúdo, à maneira de passar o conteúdo e a permanente reflexão dos projetos pedagógicos.
Para avaliar, o professor precisa saber acolher o aluno, não pode continuar a ter o aspecto de tirania, que ameaça e até discrimina o aluno. A avaliação deve ser inclusiva, democrática e amorosa, procurando sempre alcançar diagnóstico realistas e construções de aprendizado. Todo o processo deve resultar no melhor para os alunos em geral e não para uns poucos. E, além disso, a situação diagnosticada deve receber atenção, sendo ela satisfatória ou não.
“O nascimento do pensamento é igual ao nascimento de uma criança: tudo começa com um ato de amor. Uma semente há de ser depositada no ventre vazio. E a semente do pensamento é o sonho. Por isso os educadores, antes de serem especialistas em ferramentas do saber, deveriam ser especialistas em amor: intérpretes de sonhos”. (Rubem Alves)
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