AÇÃO DO EDUCADOR COMO BASE PARA O FUTURO
Trabalho Escolar: AÇÃO DO EDUCADOR COMO BASE PARA O FUTURO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: marielaa • 9/10/2013 • 926 Palavras (4 Páginas) • 372 Visualizações
AÇÃO DO EDUCADOR COMO BASE PARA O FUTURO
As escolas de qualidade são espaços educativos de construção de personalidades humanas autônomas, críticas, espaços onde crianças e jovens aprendem a serem pessoas. Nesses ambientes educativos, ensinam-se os alunos a valorizar a diferença pela convivência com seus pares, pelo exemplo dos professores, pelo ensino ministrado nas salas de aula, pelo clima sócio afetivo das relações estabelecidas em toda comunidade escolar – sem tensões competitivas, mas com espírito solidário, participativo. Escolas assim concebidas não excluem nenhum aluno de suas classes, de seus programas, de suas aulas, das atividades e do convívio escolar mais amplo. São contextos educacionais em que todos os alunos têm possibilidades de aprender, freqüentando uma mesma e única turma.
O que se percebe nos dias de hoje é que a educação-escola disponibiliza de varias teorias, mais com o sistema capitalista penetrado se torna difícil aceitar as diferenças percebemos nas respostas dos entrevistados.
O que apontamos aqui é a manipulação dos meios de comunicação sobre nós, sobre uma sociedade que esta perdendo o contato com o próximo se tornando cada vez mais individualista, e isto chega na escola também.
Claro que podemos citar a infra-estrutura que por muitas vezes governantes deixam ao caso, salas pequenas, muitos alunos não tem acesso a cadeirantes, sem profissionais adequados para o auxilio maior, já que muitas vezes o professor não esta preparado para trabalhar em determinadas situações isso requer uma ajuda ate mesmo de especialistas, alem disso é necessário um acompanhamento especial com a família do mesmo.
A família tem que aceitar e colaborar com o professor, se envolver com as atividades. Cabe ao professor também ter um plano pedagógico elaborado e alguém em sala que auxilie o mesmo já que é turma com grandes quantidades de alunos, assim os conteúdos e estratégias têm que ir de encontro com a necessidade da turma.
[...] a educação escolar possibilita um espaço democrático de conhecimento e de postura tendente a assinalar um projeto de sociedade menos desigual [...]. Ela pode auxiliar na eliminação das discriminações e, nesta medida, abrir espaço para outras modalidades mais amplas de liberdade [...]. Ela é também uma via de reconhecimento de si, da auto-estima e do outro como igual [...] (SOUZA, 2000, p.28).
Nós enquanto educadores temos que formar cidadões críticos, que agem com consciência pelos seus atos, devemos inda galos a sua auto critica. Assim a inclusão será feita de uma maneira que ambas as partes aceitarão tais diferenças.
Muitos dos relatos sobre situações de discriminação mostram, também que a escola é palco de manifestações de preconceito e discriminações de diversos tipos. No entanto, a cultura escolar tende a não reconhecê-los já que esta impregnada por uma representação padronizadora da igualdade aqui todos são iguais, todos são tratada da mesma maneira e marcada por um caráter mono cultural preconceitos e diferentes formas de discriminação estão presentes no cotidiano escolar e precisam ser problematizados, desvendados, desnaturalizados. Caso contrario, a escola estará a serviço da reprodução de padrões de conduta, reforçadores dos processos discriminadores presentes na sociedade.
É necessário ressaltar que expressões fortemente arraigadas no sentido comum que expressão os juízos de valor sobre determinados grupos sociais e\ou culturais, assim como as brincadeiras, são âmbitos especialmente sensíveis as manifestações de discriminação no cotidiano escolar.
[...] uma orientação multicultural do currículo da educação básica [de modo à] contemplar [até mesmo] as culturas indígenas do entorno como conteúdos
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