Construtivsmo, a produção do conhecimnto em sala de aula
Por: Maariinaa • 21/10/2015 • Resenha • 507 Palavras (3 Páginas) • 437 Visualizações
UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA
MARINA ROSIN
CONSTRUTIVISMO A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO EM AULA
Campos Novos
2015
MARINA ROSIN
CONSTRUTIVISMO A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO EM AULA
Resenha crítica sobre o livro construtivismo em aula, a fim de contar nota para o componente curricular de Metodologia Cientifica do curso de Pedagogia da Universidade do Oeste de Santa Catarina.
Orientador: Profª. Ms Raquel Terezinha Sampaio
Campos Novos
2015
SOBRE O AUTOR
Vasco Pedro Moretto – Mestre em didática das ciências pela universidade Laval, Québec, Canadá. Licenciado em física pela Universidade de Brasília – UNB. Especialista em Avaliação Institucional pela Universidade Católica de Brasília – UCB. Diretor da VASCO MORETTO consultorias educacionais S/C Ltda. Autor da coleção física hoje (3 volumes), Editora Ática, para o ensino médio. Autor de: Construtivismo, a produção do conhecimento em aula, DP&A Editora, 2000; Prova, um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas, DP&A Editora, 2001.
RESUMO E OPNIÃO CRÍTICA
Se encerrando mais um século, e vemos que podemos nos definir como sociedade do conhecimento. Pois tem o domínio do conhecimento construído socialmente e que é capaz de gerar tecnologias cada vez mais avançadas, eficientes capazes de substituir o trabalho humano gerando problemas sociais que definem o perfil do profissional do novo século.
Diante disso surge na escola um papel fundamental: ajudar a preparar gerentes da informação e não acumuladores de conhecimento. Com o livre acesso a mídia e aos meios eletrônicos ficou fácil e rápido o acesso à todas as informações em diferentes níveis sociais, o que determina o novo perfil profissional: o gerente de informações. Sabemos que gerente é um profissional capaz de resolver problemas, técnicos, sociais, políticos e éticos, tomando decisões seguras, e para isso é preciso estar preparado para buscar dados e estabelecer relações entre os mesmo.
Analisando superficialmente percebemos que escola não se deu conta da mudança que a educação precisa, a mudança do foco de adquirir conteúdos, para a de adquirir habilidades, ser competente no gerenciar conteúdo. Decorar conteúdos não é o que se espera do ensino, pois isso pode ser encontrado em qualquer pessoa em qualquer etapa da vida utilizando os meios de comunicação. O que esperamos da escola é que a mesma ensine a estabelecer relações que signifiquem algo em um mundo constituído por nomes, datas, formulas e procedimentos.
Todo o conhecimento é produção social, e um conjunto de verdades que se modificam com o desenvolvimento social e com os recursos tecnológicos nela apresentados.
Os novos caminhos que a educação traça mostram a busca por um novo perfil profissional, de um novo cidadão. Para isso é preciso transformar a sala de aula em um ambiente de interação e ação. Para isso acontecer é necessário que escola e educadores tenham clareza quanto o papel da escola na sociedade, e o seu papel na escola.
Objetivando o trabalho de analisar a construção do conhecimento em momentos da história e a mudança das verdades pelos homens representadas. Vemos que essa construção não é natural, mas sim elaborada e representada pelo homens em um mundo físico e social, num processo de negociação.
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