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Diagnostico diferencial da tosse

Por:   •  5/5/2015  •  Resenha  •  373 Palavras (2 Páginas)  •  777 Visualizações

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Diagnóstico diferencial de tosse

A tosse é um sintoma de algumas patologias, sendo pulmonares e extra -pulmonares. Na sua fase aguda os sintomas são de até 3 semanas, subaguda é persistente por 3 a 8 semanas e na crônica tem duração maior do que 8 semanas.

Na tosse aguda, o resfriado comum tem como quadro clinica a rinorréia mucosa ou hialina, espirros, obstrução nasal, irritação de garganta, entre outros. O tratamento é com ante - histamínicos associados a descongestionantes são os medicamentos eficazes para o tratamento, os expectorantes e mucolíticos têm pouco valor e os antibióticos não são usados a menos em infecções bacterianas. Na traqueobronquite aguda, infecções respiratórias agudas, por tosse com ou sem expectoração, podendo ser ou não purulenta. Não há tratamento especifico antibióticos só em casos de epidemia por bactérias, broncosdilatadores são uteis quando broncoespasmos e mucoliticos não são indicados. Na sinusite aguda a viral é 20 vezes mais comum que a bacteriana. A exposição de fatores irritantes ou alérgicos pode fazer desparecer a tosse.

Na tosse subaguda, a causa mais comum é a pós-infecciosa, onde existe a infecção de vias aerais nas ultimas semanas antes de iniciar a tosse. Não existe tratamento especifico para a tosse pós-infecciosa. Na tosse crônica, o diagnostico é permitido na historia clinica detalhada tendo como dados relevantes: o tabagismo, a tosse pode ser produtiva ou seca, com escarro associada com halitose. A tosse seca ou pouco produtiva pode esta associada ao uso de medicamentos ou por asma, rinosinusite ou doença do refluxo gastresofágico. A asma se manifesta por cansaço, opressão no peito ou chiado. A rinosinusite por obstrução nasal, congestão, espirros. E o refluxo pode apresentar pirose, voz rouca, tosse durante as refeições ou na posição supina, sendo mais frequentes em obesos.

As complicações da tosse são classificadas como agudas ou crônicas. A aguda tem episódios de sincope quando tosses prolongadas, insônia, vômitos, dor peitoral devido ao esforço muscular. Nas complicações crônicas podem resultar em hérnias abdominais ou pélvicas. Em mulheres com prolapso uterino pode haver tosse seguida de micção, podendo ocorrer também defecação.

O nervo vago é responsável pela ação de tossir é ativado quando a capsaicina é liberada, estimulando as terminações nervosas sensoriais. A codeína e dextrometorfano são supressores que redizem a vontade de tossir.

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