Ditadura argentina

Ditadura Argentina (1966-1973)

Golpe de estado que derrubou Arturo Illia (presidente constitucional), assim o peronismo volta ao poder em 1973, a ditadura teve-se por denominação Revolução Argentina. O país foi regido pelo Estatuto da Revolução Argentina, mesmo nível jurídico da Constituição Nacional.  Proibição de partidos políticos, e participação dos cidadãos, basicamente o estado sítio (Corte dos direitos civis, sociais e políticos). Com expectativas de um prolongado governo dos militares golpistas estavam refletidas em uma de suas mais repetidas palavras de ordem, "a Revolução Argentina tem objetivos, mas não prazos".

A gestão militar foi dividida em três períodos de governo, sendo respectivamente: General Juan Carlos Onganía, general Roberto Marcelo Levingston e o general Alejandro Agustín Lanusse.

Nestes períodos foram adotadas uma grande quantidade de medidas econômicas que tendiam a liberar os mercados e facilitar o caminho para a introdução de grandes monopólios internacionais, ao mesmo tempo que eram suprimidos importantes direitos de associação e reprimidas as greves e atividades proletárias. As universidades eram consideradas berços da subversão e do Comunismo, tendo grande repressão tem-se destaque a “Noite dos cassetetes”. Em 1972 ocorrem chacinas como o Massacre de Trelew, aumentam as ações de o Exército Revolucionário do Povo, devido a grande pressão do povo Lanusse “prepara” o terreno para a volta do governo civil através do Grande acordo nacional (GAN), após um tempo, em 1973 foram convocadas eleições gerais devido a exigência dos ilegalizados partidos políticos e em oposição ao GAN foi produzido o “Hora do povo”. Logo Lanusse suspendeu a proibição do partido Justicialista e o ganhador das eleições foi Héctor José Cámpora

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