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Por: mendesfs • 21/4/2015 • Trabalho acadêmico • 2.615 Palavras (11 Páginas) • 268 Visualizações
FACULDADE DE CIÊNCIAS EDUCACIONAIS CAPIM GROSSO[pic 1]
Recredenciada pela Portaria nº 344, DOU de 05/04/2012
ENQUETE DE OPINIÃO PÚBLICA
Capim Grosso
2015
FACULDADE DE CIÊNCIAS EDUCACIONAIS CAPIM GROSSO[pic 2]
Recredenciada pela Portaria nº 344, DOU de 05/04/2012
ENQUETE DE OPINIÃO PÚBLICA
ADAELSON NEVES
FÁBIO SILVEIRA MENDES
MIRIAN FIGUEIREDO
PEDRO HENRIQUE GONÇALVES
SAYONARA CARVALHO
TAINA ALMEIDA
Enquete de opinião pública apresentado à disciplina Alfabetização e letramento como requisito parcial para avaliação de 3º semestre no curso de Pedagogia, pela Faculdade de Ciências Educacionais em Capim Grosso.
Docente: Sônia Azevedo
Capim Grosso
2015
- RESUMO:
As Tecnologias do mundo moderno fizeram também com que as pessoas deixassem a leitura de livros de lado, o que resultou em jovens cada vez mais desinteressados pelos livros, possuindo vocabulários cada vez mais pobres.
Muitas coisas que aprendemos na escola são esquecidas com o tempo, pois não as praticamos. Através da leitura rotineira, tais conhecimentos se fixariam de forma a não serem esquecidos posteriormente. Dúvidas que temos ao escrever poderiam ser sanadas pelo hábito de ler; e talvez nem as teríamos, pois a leitura torna nosso conhecimento mais amplo e diversificado.
Durante a leitura descobrimos um mundo novo, cheio de coisas desconhecidas. O hábito de ler deve ser estimulado desde à infância, para que o indivíduo aprenda desde pequeno que ler é algo importante e prazeroso, assim ele será um adulto culto, dinâmico e perspicaz. Saber ler e compreender o que os outros dizem nos difere dos animais irracionais, pois comer, beber e dormir até eles sabem; é a leitura, no entanto, que proporciona a capacidade de interpretação.
Palavras Chave: Leitura, escola, ler, criança.
- INTRODUÇÃO:
A leitura é algo presente no nosso dia a dia às vezes a fazemos de forma despercebida, quando atravessamos a rua, por exemplo. Orientados por sinais de transito, nem no damos conta de que estamos lendo os sinais e o que as cores transmitem.
Isso acontece principalmente porque as pessoas desconhecem o verdadeiro conceito de leitura e acreditam que ler é relevantemente o ato de identificar palavras e textos formados por letras do alfabeto, entretanto se apuramos a fundo o verdadeiro significado do ato de ler, percebemos que ler é o ato de compreender as coisas, o mundo, as ações, os gestos e o tempo.
Em seu livro “A importância do ato de ler” o escritor Paulo Freire faz uma brilhante síntese onde diz que: “A leitura do mundo é bem anterior à leitura da palavra escrita.”.
Ler significa objetivamente um processo de apreensão e compreensão de informações a partir de códigos que podem ser: visuais, auditivos e tácteis. Por exemplo, a leitura visual ocorre quando compreendemos textos escritos, desenhos, pinturas, sinais de trânsito, entre outros. A leitura auditiva já é formada quando compreendemos pelo som as letras das músicas e ritmos, outra maneira de se ler também é a táctil aonde sua forma mais conhecida é pelo sistema braile.
A capacidade de ler é uma função neurológica que ocorre basicamente em alguns passos, geralmente a visão, o ouvido e até o toque percebem a informação, analisa, ler e o cérebro processam, buscando a memória e o conhecimento prévio e assim culmina na compreensão do que acaba de ser lido.
A leitura assim como muitos conhecimentos, a exemplo da escrita é uma atividade que se desconhece basicamente quando surgiu, e de onde ocorreu sua origem, entretanto mesmo sem saber em que época determinada surgiu à leitura, acredita-se que desde os primórdios da humanidade o homem já realizava o processo de ler. O homem pré-histórico lia o crima, as estações e sabia quando era a época de colher e de plantar, além disso, confeccionavam desenhos e pinturas em paredes de cavernas para contar sua história.
Ler sempre foi algo crucial para a humanidade, pois através de leitura percebemos o mundo, compreendemos as coisas e além do mais enriquecem nosso vocabulário adquirindo mais conhecimento além de aumentar nossa capacidade de interpretar as coisas.
A leitura e como uma academia, ela exerce uma importante função para o cérebro, é um exercício que lhe traz vigor e o deixa mais poderoso e ágil. Na atual sociedade em que vivemos grande maioria das pessoas se preocupam em exercitar os músculos e acabem de exercitar o cérebro e a mente assim acaba se tornando pessoas vazias sem qualquer conteúdo ou argumento, e dessa forma se tornam fracas psicologicamente. Por isso tantos casos atuais de problemas psicológicos como a depressão.
Diante destes diversos fatores lutamos para manter acesa a chama da leitura nas crianças e nos adolescentes, que crescem sem estímulos, sem poderem com isso desvendar um universo desconhecido e maravilhoso que ganha alma, transforma-se em caleidoscópios multifacetados, polivalentes, graças às leituras plurais que constroem.
A escola, porém, não prepara esse leitor. Por que se vai, aos poucos, insinuando, em nossos jovens, o desgosto da leitura? Eis o que nos diz Daniel Pennac:
Ele [o jovem] é um público implacável e excelente. Ele é, desde o começo, o bom leitor que continuará a ser se os adultos que o circundam alimentarem seu entusiasmo em lugar de pôr aprova sua competência; estimularem seu desejo de aprender, antes de lhe impor o dever de recitar; acompanharem seus esforços, sem se contentarem de pegá-lo na curva; consentirem em perder noites em lugar de ganhar tempo; fizerem vibrar o presente sem brandir a ameaça do futuro; se recusarem em transformar em obrigação aquilo que era prazer, entretanto esse prazer até que ele se transforme em dever, fundindo esse dever na gratuidade de todo aprendizado cultural, fazendo com que encontrem assim, eles próprios, o prazer nessa gratuidade.
Toda escola, particular ou pública, deve fornecer uma educação de qualidade incentivando a leitura, pois dessa forma a população se torna mais informada e crítica.
- METODOLOGIA:
A pesquisa descritiva abaixo visa descrever as características de determinados pprofissionais de educação de 3º ano ou o estabelecimento de relações entre a leitura. Envolvem o uso de técnicas padronizadas de coleta de dados: questionário e observação sistemática. Assume, em geral, a forma de levantamento (apud SILVA; MENEZES, 2005).
As colocações de Falcão e Régnier (2000, p. 232) podem pautar nossa compreensão do papel da quantificação na pesquisa educacional. Esses autores postulam que a análise de dados quantitativos constitui-se em um trabalho que propicia que:
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