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FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE ALEGRE

Por:   •  14/11/2022  •  Resenha  •  645 Palavras (3 Páginas)  •  127 Visualizações

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FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE ALEGRE

 

 

 

 

 

 

Lorrayne Kevilin Barbosa Alves

 

 

 

 

 

 

 

FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ALEGRE – ES

2022

Do que se trata a discussão principal do texto?

A discussão do texto trata-se da importância da antropologia em tempos de pandemia e como o mesmo pode influenciar o meio social.

 

Como tal discussão se relaciona com o conteúdo da disciplina?

Se relaciona porque a antropologia tem como base  relações de compreensão sobre o mundo, na tentativa de entender a distribuição diferencial do sofrimento e dos privilégios que organizam as possibilidades de enunciação e seus efeitos no meio social.

 

 Como se desenrola a argumentação do trabalho?

Com argumentos bem estruturados e fundamentados, com citações de antropólogos que acrescentam grande valor ao texto.

 

 Que elementos teóricos e analíticos a discussão traz para a análise do tema social discutido?

 Isolamento e distânciamento social,estratégia Yanomami de sair para o mato como um exercício de preservação do corpo e da vida.

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Editorial – Para que serve a antropologia (em Tempos de Covid-19)?

A crise instaurada pela pandemia também aponta para uma problemática de relevo Da Antropologia: a complexa relação entre natureza e cultura, cidade e floresta, humanos e Não humanos. A crise, sugere Fassin (2020), mais que sanitária, é uma crise da vida como a Conhecemos. A necessidade acelerada de consumo e de produção a qualquer custo acentua o Dualismo e oposição destes termos acima. No entanto, com o avanço do projeto colonial Expropriador e extrativista perpetrado pela mentalidade do capitalismo exploratório sobre Todo e qualquer modo de vida que resista e fuja da sua captura, se evidencia a necessidade de Questionarmos cotidianamente os limites deste projeto, bem como, se empoderar, engajar e Aprender com os mais diversos saberes.

Esse papel político, ou efeito público da Antropologia assume, nos termos de Fassin, Contornos não de uma condescendência ou posição de exterioridade intelectual. A Experiência social apresenta problemas que se desenvolve de modo complexo, a partir de Relações com campos múltiplos e com efeitos que se estendem também sobre o modo de Interpretá-los. A atenção a como essas relações se estabelecem é parte do exercício Antropológico de problematização e constituem uma das principais possibilidades de Contribuição antropológica para o debate público. A etnografia, essa atenção miúda, Cultivada e construída pela partilha de um tempo e espaço com um grupo específico de Interlocutores ao mesmo tempo nos desafia e impulsiona a pensar e colocar essas conexões Sob escrutínio. A condição potencial de vulnerabilidade que constitui nossa precariedade eNos conecta deve orientar um projeto de conhecimento que esteja ciente de sua extensão e Seja marcado por princípios fundamentais do direito à vida, à diferença e aos direitos Humanos.

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