Fichamento De Literatura
Ensaios: Fichamento De Literatura. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Thico79 • 11/9/2013 • 2.325 Palavras (10 Páginas) • 1.045 Visualizações
TRABALHO DE LITERATURA
FICHAMENTO DO LIVRO PARADIDÁTICO
“A PALAVRA MÁGICA”
Capitulo 01: Apresento-me.
“A Palavra Mágica” se apresenta, informa os leitores de onde ela vem, dá exemplos de palavras mágicas como “Shazam!” “Abracadábra” e “Abre-te, Sésamo” e suas origens. E também afirma que os leitores têm duas perguntas que gostariam de fazer para ela. “Qual das palavras mágicas eu sou”, e diz que responderá essa pergunta no final da história, e ainda afirma que essa resposta é uma surpresa, deixando os leitores ansiosos para o que vai acontecer. “A mágica é uma coisa surpreendente”, diz a Palavra Mágica. A segunda pergunta é: “O que é que você, palavra mágica, faz? Qual é a sua mágica? Você abre cavernas, você transforma garotos em super-heróis de aço?” Ela responde que não é uma palavra orgulhosa, daquelas convencidas. Diz que as palavras mágicas nem sempre inspiram muita simpatia, que ela não é tão nobre, e apenas uma simples palavra. Uma palavra comum que o destino transformou-a em mágica. Ela também explica que sabe como atrair outras palavras. Que não tem nada a ver com mágica, e sim com a questão de partilhar a vida. Ela diz para eles: “Colegas, vamos formar uma história? Uma história sobre uma palavra mágica.” As palavras vêm correndo, e elas se juntam. Juntam na cabeça de uma pessoa. E assim nasce a história. A palavra mágica avisa para os leitores de uma história que vai começar, ela fará o papel de narradora.
Capítulo 02: Começa a história.
Pedro tinha catorze anos e era o terceiro de quatro irmãos. A família era pobre, o pai era lavrador, a mãe tomava conta da casa. Pedro gostava de seus irmãos, e gostava do lugar onde morava. Gostava da escola, que ficava a três quilômetros de casa, na pequena cidade de São Roque. Ele ia sozinho, a pé, para escola, fazendo chuva ou sol. Estava tudo bem com Pedro? Tirando a condição de vida atual? Não. A “sombra” de sua vida era representada pelo seu avô, Lucídio. O avô Lucídio era o pai de João Francisco (pai de Pedro.), e vários outros filhos. Pedro tinha vários tios (as), mas na verdade, conhecia apenas alguns. Gente pobre, como seus pais. De vez em quando, seu pai falava, “Pedro, venha conhecer um tio”. Pedro gostava desses tios e tias, gente que ficava lembrando a infância, junto com seu pai. Da avó Chiquinha falavam bastante. Só que de Lucídio, parecia um assunto no qual não queriam tocar, e isso deixava Pedro intrigado. Qual seria o problema com o avô Lucídio? Um dia, Pedro decidiu perguntar o que havia acontecido com o avô e com o resto da família. João Francisco falou que não era da conta do filho, mas depois de um tempo decidiu falar o que foi. Ele havia abandonado a mulher para ficar com outra, mas depois de um tempo, essa mesma mulher o abandonou, ficando sozinho por muitos anos. “Um castigo merecido”, disse João Francisco. Ele continuou a dizer que apesar do que Lucídio fez, um dia ele poderá ajuda-lo, já que ele colocou-o no braço, criou-o, como um bom pai faz. E pediu a ajuda de Pedro, para quando isso aconteça futuramente. Pedro concordou-o, e João Francisco deu-lhe um abraço forte. Pedro agora estava sendo tomado por um pressentimento, breve teria que cumprir sua promessa de ajudar seu avô.
Capítulo 3: Pedro posto a prova.
Coincidentemente, na semana que vem, o vizinho de Lucídio veio avisar que ele estava doente, na cama. Não era grave, mas alguém da família tinha que ir lá. João Francisco não poderia ir, teria que comparecer ao tribunal, onde era testemunha em um processo judicial. Ele pediu a Pedro ir lá, ele hesitou um pouquinho, mas concordou. O garoto foi até a casa do avô, e percebeu que as condições onde ele vivia não eram muito boas. Pedro viu o avô deitado num colchão rasgado no chão. Lucídio logo percebeu que seu neto estava por aqui, e perguntou se essa era a primeira vez que ele vinha para sua casa. Pedro respondeu que sim. O avô falou que já estava acostumado a viver sozinho então eles não faziam falta, irritado, Pedro perguntou se ele queria que ele fosse embora. Ele já estava indo quando o avô pediu para que voltasse. Ele ficou surpreso, já que era a primeira vez que ele o chamara pelo nome. Ele pediu somente um chá, já que estava sem comer desde o dia anterior. Pedro ficou por um tempo com o avô, até que os pais deles chegaram. Lucídio parecia desesperado, queria que seu neto ficasse. Pedro pediu autorização para seu pai para que ele ficasse alguns dias lá. Ele falou que ele iria perguntar para a professora se poderia recuperar as aulas, o pai deixou e preparou umas coisinhas para ele comer enquanto passasse o tempo lá. Os dois foram para a casa de Lucídio, que ficou surpreso com a visita do filho, e deixou escapar um agressivo comentário. João Francisco ignorou-o, e ofereceu a limpeza de sua casa, ele não quis. Perguntou se poderia trazer um médico, Lucídio falou que não confiava neles, e depois de uma longa conversa, João Francisco acabou por deixar Pedro e Lucídio sozinhos. Pedro preparou um lanche, e após terminar, ele foi dormir. Foi um longo dia e os dois precisavam de descanso.
Capítulo 4: Alguma coisa muda.
Pedro acordou cedo, e viu seu avô acordado. Perguntou-o se já estava melhor, disse que não, e soltou mais um de seus rabugentos comentários. Logo após, Pedro se levantou e disse para seu avô que iria para o colégio, ele reclamou, mas depois seu neto disse que era dia de prova e não poderia faltar. Ele chegou até lá cansado, quase dormindo. A professora Maria Rita perguntou o que estava acontecendo, Pedro não lhe explicou o que acontecia. Ela falou que era amiga dele e poderia contar tudo se precisasse. Terminada a aula, Pedro foi para sua casa, sua mãe viu-o e perguntou como estavam as coisas com seu avô. Pedro caiu em choro, sua mãe abraçou-o e disse que ia falar com o pai dele, para falar que Pedro não tinha condições para ficar com ele. Mas Pedro fez uma promessa, e iria cumpri-la. Ele foi até a casa de seu avô, mas uma forte chuva bateu, e ele chegou na casa dele ensopado. Ele viu que no telhado dele havia várias goteiras, e ofereceu trocar o telhado. Seu pai havia lhe ensinado faz um bom tempo. No dia seguinte, era feriado, e Pedro decidiu trocar o telhado da casa ali mesmo. Após trocar, Pedro pediu para arrumar a casa, para ter mais espaço. O velho aceitou, mas só com uma condição: Pedro só arrumaria o que Lucídio permitisse. A casa era uma arrumação, cheia
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