Gigantes da Engenharia : Telescopio
Por: xxgugahhxx • 23/10/2020 • Relatório de pesquisa • 717 Palavras (3 Páginas) • 289 Visualizações
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Professor Eder Terceiro
Disciplina: Eletricidade Aplicada
Aluno: Gustavo dos Santos Ferreira Melo
Turma: AB
Curso: Automação Industrial
Data de Realização:17/10/2020
Data de Entrega:17/10/2020
Endereço da Escola: Avenida Ingnácio Curi, 360, Vila Carmosina – Itaquera - SP
São Paulo-SPQuebra de Página
Este episódio mostra a tecnologia necessária para a construção do grande telescópio binocular, além de toda a evolução tecnológica e de ideias ao longo de toda história para que hoje possamos ver imagens quase que perfeitas do universo.
Para isso era necessário resolver uma serie de 6 sérios problemas, começando com um problema que os antigos telescópios feitos com lentes de vidro comum tem de distorcer a luz, assim deixando a imagem desfocada, isso foi resolvido com uma ideia de Isac Newton que consistia em utilizar espelhos para melhorar a qualidade da imagem projetada criando assim o telescópio de reflexão. O segundo problema que foi encontrado por William Parsons na criação do “Leviatã de Parsonstown” era a criação dos espelhos, já que a qualidade da imagem obtida através dos telescópios dependiam do tamanho e da qualidade do espelho utilizado, e para a criação de um espelho quase perfeito que precisava ser côncavo foi necessário a criação de um mecanismo que imitava a imperfeição da movimentação da mão humana assim gerando uma lente de vidro côncava quase que perfeita, e hoje a criação dessas lentes é feita por uma fornalha com vidro derretido, onde com a fornalha girando o material liquido adquire uma forma de parábola que é resfriado lentamente para que o vidro adquira uma forma quase que perfeita que depois é polida e transformada em um espelho. O terceiro problema é o de como rastrear aquilo que queremos observar, no caso outras galáxias porem isso foi resolvido de uma forma bem simples já que as galáxias pareciam não estar em movimento e sim o planeta terra, e este movimento poderia ser perfeitamente calculado por um relógio, assim para que um telescópio espacial sempre estivesse olhando para o lado “correto” um mecanismo de relógio acoplado ao mecanismo de movimento fazia com que o telescópio se movimentasse com uma precisão impecável e com isso Edwin Hubble consegue a primeira imagem quase perfeita da nebulosa de Andromeda. O quarto problema se dá devido ao tamanho do espelho que precisava ser transportado através de um país inteiro da fábrica até o telescópio tendo se sobreviver não só a grande viagem de trem onde foi necessária a adaptação de um dos vagões e de um caminhão que necessitou de adaptação para que o espelho pudesse passara pelo terreno sem sofrer acidentes além também dos atos de depredação feito por grupos extremistas e assim que o espelho foi entregue e acoplado ao telescópio sem nenhum aranhão foi possível testar e comprovar a teoria de Hubble que dizia que o universo estava em constante expansão o que dava força a teoria do big bang. O quinto problema e o da temperatura como para se conseguir boas imagens é necessário que o telescópio seja construído em um local alto e de céu limpo, é normal que sejam construídos em montanhas onde o clima frio poderia acabar danificando a lente do telescópio devido ao choque térmico ou acaba a embaçando assim deixando a imagem borrada, a solução para este problema foi a de bombear o ar do lado de fora para dentro assim deixando a parte interna do telescópio com a mesma temperatura do lado de externo assim mantendo a temperatura constante no telescópio e evitando estes problemas. O sexto e último problema é o da atmosfera da terra que por si só é capaz de distorcer a captação das ondas de luz que borram a imagem captada e este problema pode ser resolvido de duas formas a primeira e mais “simples” é a de colocarmos um telescópio na orbita terrestre, o problema disso é que a manutenção acaba se tornado muito cara e trabalhosa já que teria de envia uma pessoa a orbita da terra sempre que necessário além de não ter a ajuda da gravidade no momento da manutenção a segunda maneira é a de se criar um dispositivo que quando essas ondas de luz distorcidas batam no espelho elas sejam “consertadas” e acabam nos dando uma imagem perfeita da galáxia.
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