Histórias: arte sem idade
Tese: Histórias: arte sem idade. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 743121 • 6/6/2014 • Tese • 529 Palavras (3 Páginas) • 507 Visualizações
FICHAMENTO
SILVA, Maria Betty Coelho.Contar histórias: uma arte sem idade.10. ed.São Paulo: Ática, 1999.
Resumo
A pedagoga e contadora de histórias Betty Coelho cita neste livro, a experiência vivida em sala de aula durante um estágio no curso do magistério, revelando, de maneira cativante,alguns segredos e técnicas sobre a arte de contar histórias, enfatizando também sua importância.
A obra apresenta pontos importantes como: a escolha e o estudo da história; formas de apresentação das histórias; orientações e dicas sobre a duração da narrativa, temas, conversa antes da história e como lidar com interrupções possíveis por parte das crianças; findando com atividades que podem ser realizadas a partir da história e com duas adaptações para dramatização.
Citações
“Aprendi a primeira lição do magistério: ouvir histórias e cantar são coisas de que as crianças gostam muito.” (p.8).
“Como toda arte, a de contar histórias também possui segredos e técnicas. Sendo uma arte que lida com matéria-prima especialíssima, a palavra, prerrogativa das criaturas humanas, depende, naturalmente, de certa tendência inata, mas pode ser desenvolvida, cultivada, desde que se goste de crianças e se reconheça importância para elas.” (p.9).
“A história faz todos sorrirem, a aula passa a ser uma divertida brincadeira – e gente grande volta a ser criança.” (p.10).
“... a história é importante alimento da imaginação. Permite a auto identificação, favorecendo a aceitação de situações desagradáveis, ajuda a resolver conflitos, acenando com a esperança. Agrada a todos, de modo geral, sem distinção de idade, classe social, de circunstância de vida.” (p.12).
“O sucesso da narrativa depende de vários fatores que se interligam, sendo fundamental a elaboração de um plano, um roteiro, no sentido de organizar o desempenho do narrador” (p.13).
“... é necessário fazer uma seleção inicial, levando em conta, entre outros fatores, o ponto de vista literário, o interesse do ouvinte, sua faixa etária, suas condições sócio econômicas.” (p.13).
“Se a história não nos desperta a sensibilidade, a emoção, não iremos conta-la com sucesso. Primeiro, é preciso gostar dela, compreendê-la, para transmitir tudo isso ao ouvinte” (p.14).
“Estudar uma história é, em primeiro lugar, divertir-se com ela, captar a mensagem que nela está implícita e, em seguida, após algumas leituras, identificar os seus elementos essenciais...” (p.21).
“estudar a história é ainda escolher a melhor forma ou o recurso mais adequado de apresenta-la. Os recursos mais utilizados são: a simples narrativa com auxílio do livro, o uso de gravuras, de flanelógrafo, de desenhos e a narrativa com interferências do narrador e dos ouvintes.” (p.31).
“... naturalidade depende de segurança e esta é adquirida através da certeza de que se conhece a história, domina a técnica e está convenientemente preparado para contá-la.” (p.50).
Apreciação pessoal
A autora escreveu este livro com o objetivo de difundir a arte de contar histórias, o fazendode maneira
...