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Linguagem. Tipos de linguagem

Seminário: Linguagem. Tipos de linguagem. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  25/2/2014  •  Seminário  •  686 Palavras (3 Páginas)  •  485 Visualizações

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1- Linguagem

É a capacidade que possuímos de expressar nossos pensamentos, ideias, opiniões e sentimentos. A Linguagem está relacionada a fenômenos comunicativos; onde há comunicação, há linguagem. Podemos usar inúmeros tipos de linguagens para estabelecermos atos de comunicação, tais como: sinais, símbolos, sons, gestos e regras com sinais convencionais (linguagem escrita e linguagem mímica, por exemplo). Num sentido mais genérico, a Linguagem pode ser classificada como qualquer sistema de sinais que se valem os indivíduos para comunicar-se.

Tipos de Linguagem

A linguagem pode ser:

Verbal: a Linguagem Verbal é aquela que faz uso das palavras para comunicar algo.

As figuras acima nos comunicam sua mensagem através da linguagem verbal (usa palavras para transmitir a informação).

Não Verbal: é aquela que utiliza outros métodos de comunicação, que não são as palavras. Dentre elas estão a linguagem de sinais, as placas e sinais de trânsito, a linguagem corporal, uma figura, a expressão facial, um gesto, etc.

Essas figuras fazem uso apenas de imagens para comunicar o que representam.

A investigação filosófica da linguagem pode ser encontrada já nos textos de Platão, Aristóteles e autores estóicos.1

No Crátilo (uma obra em forma de diálogo) Platão trata de questões relativas à relação entre os nomes e as coisas que os mesmos designam. Tal relação é natural ou convencional? No final do diálogo ele admite que convenções sociais estão envolvidas na fixação dos nomes às coisas e que há problemas na ideia que palavras e fonemas têm significados naturais.

Platão também é responsável pela explicação da possibilidade do discurso sobre a falsidade e o não-ser. É fácil explicar como falamos sobre o que é, existe ou acontece. Se o céu está azul, e dizemos "o céu está azul", o que dizemos é verdadeiro, pois se relaciona de maneira adequada com a cor do céu, o estado de coisas. Mas se o céu está azul, e dizemos "o céu não está azul", o que dizemos é falso, e aqui temos um problema, pois o que dizemos não se relacionada a nada. Se não se relaciona a nada, então não se relaciona, pois o nada não é nada (coisa alguma, ou, mais adequadamente em filosofia, ente físico ou ideia alguma), e não pode ser o elemento de uma relação. E, no entanto, falamos muitas coisas que não são, ou são falsas. Isso é possível, segundo Platão, porque as frases são complexas, ao contrário dos nomes, os quais são simples. Um nome designa a coisa que designa se a coisa existe, ou não designa nada se a coisa não existe. A frase não nomeia coisa alguma. Nela se atribui um predicado a um sujeito gramatical, e é nessa atribuição que há espaço para que se diga, de uma coisa, algo que não cabe a ela. Eis onde nasce a possibilidade do discurso sobre a falsidade e o não-ser.

Aristóteles ocupou-se de questões de lógica, das categorias e do significado. Ele separou todas as coisas nas noções de gênero e espécie. Ele defendeu que o significado de um predicado é estabelecido através

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