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Língua Brasileira De Sinais

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Por:   •  24/3/2014  •  505 Palavras (3 Páginas)  •  265 Visualizações

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Língua Brasileira de Sinais

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A história da educação de surdos implica a compreensão da influência cultural e da hipótese política e filosófica que vêm permeando este tema. Na antiguidade, os surdos eram sacrificados o nascimento de uma pessoa com alguma "deficiência” era conhecido como castigo dos deuses, o que significava o seu fim, sua eliminação. A fala era considerada como o único meio de expressar o pensamento, dessa época os surdos são nomeados incompletos, incapazes de aprender.

A capacidade de aprendizado dos surdos foi defendida apenas no século XVI pelo médico italiano Girolamo Cardomo (1501-1576), no entanto o primeiro professor de surdos que se teve registro foi o monge Beneditino Pedro Ponce de Léon (1520-1581). Somente no século XX na década de 1960, o olhar sobre os surdos começou a desviar a aparência normativa da medicina, essa nova percepção frente às comunidades surdas faz consideração de valores à língua de sinais e entende-se que os surdos têm uma cultura surda, em consequência das considerações de que têm mudado as representações próxima de surdez e dos surdos. Isso significa mudanças que vêm ocorrendo na educação dos surdos requerendo que os professores reclassifiquem suas metodologias de trabalho e suas condições de adaptação linguística com os alunos surdos, desse modo à educação de surdos é atualmente iniciada sob a proposta de EDUCAÇÃO BILÍNGUE.

O papel do instrutor de Libras torna-se indispensável no contexto escolar e também no âmbito de comunidade e de vida social dos surdos, os surdos já podem participar de uma cultura que não era apresentada para eles já começam a serem incluídos na sociedade. A compreensão diferenciada da surdez, que não estabelece limites para o sujeito aprender, mas, sim, a possibilidade de construção diferenciada e de maneira relativa nova para os professores. Inacreditavelmente apenas no ter Ciro milênio que as propostas educacionais estejam voltadas ao reconhecimento político das diferenças relativas aos surdos e levem em conta que é o momento de organizar práticas pedagógicas. A Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002, dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e dá outras providências. É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão á Língua Brasileira de Sinais e outros recursos de expressão a ela associados. Além da língua de sinais meio prestigiada de interação simbólica, diferentes formas de comunicação que usam códigos visuais deveram estar no contexto escolar, facilitando a relação professor/alunos surdos. A língua de sinais é uma língua viva, produto de interação de pessoas que se identificam pela comunicação visual. O aluno surdo assim como outro qualquer compartilha uma séria de experiência linguística. Os esforços nas antiguidades pelos médicos, pesquisadores, religiosos e até mesmo mães aflitas para não perderem seus filhos pelo simples fato de uma deficiência auditiva foram reconhecidas os esforços foram validos tanto para a comunidade de surdos quanto para á sociedade em geral que aprende novas formas de comunicação e acima de tudo a inclusão.

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