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Melhoria e conexão de ofertas

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Por:   •  23/5/2014  •  Tese  •  937 Palavras (4 Páginas)  •  216 Visualizações

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- Redação

Melhorando e conectando frases

Alguns termos conectivos.

1) aliás, além do mais, além de tudo, além disso: introduzem um argumento decisivo, apresentado como acréscimo, como se fosse desnecessário, justamente para dar o golpe final no argumento contrário.

Os salários estão cada vez mais baixos porque o processo inflacionário diminui consideravelmente seu poder de compra. Além de tudo são considerados como renda e taxados com impostos.

2) isto é, quer dizer, ou seja, em outras palavras: introduzem esclarecimentos, retificações ou desenvolvimento do que foi dito anteriormente.

Muitos jornais, fazem alarde de sua neutralidade em relação aos fatos, isto é, de seu não comprometimento com nenhuma das forças em ação no interior da sociedade.

3) Certos elementos de coesão servem para estabelecer gradação entre os componentes de uma certa escala. Alguns, como mesmo, até, até mesmo, situam alguma coisa no topo da escala; outros, como ao menos, pelo menos, no mínimo, situam-na no plano mais baixo.

O homem é ambicioso. Quer ser dono de bens materiais, da ciência, do próprio semelhante, até mesmo do futuro e da morte.

ou

É preciso garantir ao homem seu bem-estar: o lazer, a cultura, a liberdade, ou, no mínimo, a moradia, o alimento e a saúde. Às vezes o conectivo tem seu uso inadequado de forma proposital, que revela um preconceito ou uma ironia. Mário Amato, ex-presidente da Fiesp, referiu--se à ex-ministra Dorothea Werneck desta forma:

Ela é mulher, mas é capaz.

Vamos a nossa prática...

Tema

Leiamos os textos de apoio extraídos de sites na internet.

1. Uma vez que a necessidade de anticoncepção é exclusiva aos casais heterossexuais cujo ato sexual com penetração pode, dependendo do período do ciclo menstrual das mulheres, resultar em gravidez, para aquelas e aqueles que não querem que isso ocorra a contracepção é um instrumento básico na vivência dos direitos reprodutivos.

As variadas posições em torno desse embate político podem ser, para facilitar a compreensão, agrupadas em três blocos. De um lado estão aqueles atores que compreendem e defendem a anticoncepção como uma prática de cidadania, que por isso deve ser garantida como um direito social e usufruída como uma liberdade individual, onde autonomia e desejo são elementos fundamentais. Do lado oposto estão os que propagam e patrocinam a contracepção como uma prática de controle de natalidade.

A Igreja – e sobretudo a Igreja Católica – também é parte desse conflito, representando uma terceira tendência, contrária ao exercício dos direitos reprodutivos e dos direitos sexuais e que defende que a prática da sexualidade deve estar obrigatoriamente subordinada à reprodução e ao contrato de casamento civil/religioso. Sob essa condição, a anticoncepção só é permitida através dos métodos considerados “naturais”, que em geral implicam abstinência da atividade sexual.

Maria Betânia Ávila é socióloga, coordenadora geral do SOS Corpo - Gênero e Cidadania e integrante da Rede Nacional Feminista de Saúde e Direitos Reprodutivos.

2. Uso de preservativos divide opinião de integrantes da Igreja Católica

CAMPINAS (SP) – O presidente do Pontifício Conselho da Pastoral da Saúde da Santa Sé, monsenhor Javier Lozano Barragán, criticou ontem os setores da Igreja Católica que já admitem o uso da camisinha como forma de evitar a contaminação pelo vírus HIV. A Igreja, segundo ele, ainda defende a fidelidade matrimonial como a melhor maneira de evitar o contágio.

DEFESA – O uso da camisinha como forma de evitar a contaminação foi defendido anteontem, na abertura do evento, pelo bispo

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