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OS DESAFIOS ENFRENTADOS PELO POVO BRASILERO PÓS-PANDEMIA

Por:   •  19/9/2022  •  Artigo  •  558 Palavras (3 Páginas)  •  90 Visualizações

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INSTITUTO MARIA AUXILIADORA

ESACC – 2022

DESAFIOS ENFRENTADOS PELO POVO BRASILERO PÓS-PANDEMIA

COMPONENTES:

ANA JÚLIA GARRIDO

CLRA FERNANDA RAMALHO

FRANCISCO OTÁVIO

SAMUEL GOMES

MARIA EDUARDA FREITAS

MARIA JÚLIA DE LIMA

MATHEUS DE LIMA

 NATAL / RN – 2022

DESAFIOS ENFRENTADOS POR UM POVO EM CRISE DURANTE A PANDEMIA

   Considerando a atual Pandemia do Coronavírus/COVID-19, a qual traz dimensões complexas de enfrentamento, demandando reinvenção dos fazeres

cotidianos da atenção em saúde; Considerando que a COVID-19 é uma doença altamente transmissível e que o período de transmissão iniciase dois dias antes do aparecimento dos sintomas;

   Desde que o coronavírus chegou ao Brasil, em março, junto com todas as

questões científicas vinculadas à covid-19, as desigualdades sociais, o

desrespeito e a crueldade foram evidenciados. Todos sabiam, por exemplo, das diferenças de acesso a atendimento médico entre ricos e pobres ou brancos e negros, mas a pandemia deixou isso ainda mais patente, assim como explicitou na arena da internet a violência do mais forte contra o mais fraco.

   Os mais necessitados tiveram que se valer do que tinham, e o que tinham já não era muito bom. Mesmo com o Sistema Único de Saúde [SUS], faltou estrutura para salvar mais vidas. Com dados atualizados até 18 de maio, a equipe de pesquisadores avaliou cerca de 30 mil casos disponibilizados pelo Ministério da Saúde e concluiu que, entre os brancos, 38% morreram e 62% se recuperaram. Já entre os negros, a taxa de recuperação foi de apenas 55% em comparação com 45% de óbitos. A desigualdade persiste quando se observam os casos com base na escolaridade, um indicador relacionado com a renda avaliou.

   “A hipótese é que os mais ricos têm melhor desfecho [da doença], sobrevivem, e os mais pobres morrem. A covid-19 é um problema novo, mas a desigualdade social é um problema muito antigo. A desigualdade mata muito mais do que o coronavírus”, explica o professor Silvio Hamacher, coordenador do NOIS, em informe da Ponte, organização sem fins lucrativos de defesa dos direitos humanos. “No Brasil, quem tem menos condição socioeconômica tem pior acesso à saúde e mora com mais pessoas na casa. A grande mensagem é a falta de acesso”

   Já na educação brasileira, os impactos negativos causados pela pandemia de Covid-19 1 podem ser graves e duradouros, segundo relatório do Banco Mundial.

Dois a cada três alunos brasileiros podem não aprender a ler adequadamente

um texto simples aos 10 anos, segundo foi divulgado na última semana, que

analisou o impacto da Covid-19 na educação dos países da América Latina e

Caribe. 

   O relatório alerta ainda que a pandemia pode fazer com que os sistemas

educacionais da América Latina regridam e  voltem ao que eram nos anos 1960,

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