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PEDAGOGIA EM SALA

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Por:   •  10/9/2014  •  2.327 Palavras (10 Páginas)  •  288 Visualizações

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UNIDADE UNIVERSITÁRIA DA UNIDADE DE PORANGATU

PEDAGOGIA

Sistema de Ensino Brasileiro.

Lucas Fernando A. Soares R.A – 000000

Lucas Fernando A. Soares R.A - 000000

Lucas Fernando A. Soares R.A - 000000

Lucas Fernando A. Soares R.A - 000000

Lucas Fernando A. Soares R.A - 000000

Porangatu/GO

Março./2014

Lucas Fernando A. Soares

Lucas Fernando A. Soares

Lucas Fernando A. Soares

Lucas Fernando A. Soares

Lucas Fernando A. Soares

Sistema de Ensino Brasileiro.

Projeto de pesquisa apresentado à disciplina de Pedagogia, como requisito parcial de avaliação bimestral.

Porangatu/GO

Março./2014

SUMÁRIO

• INTRODUÇÃO

• ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DO ENSINO FUNDAMENTAL.

• VANTAGENS E DESVANTAGEM DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS

• ORGANIZAÇÃO AUXILIAR DA ESCOLA.

• CONSIDERAÇÕES FINAIS

• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Introdução

A educação no Brasil, segundo o que determina a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) deve ser gerida e organizada separadamente por cada nível de governo. O Governo Federal, os Estados, o Distrito Federal e os municípios devem gerir e organizar seus respectivos sistemas de ensino. Cada um desses sistemas educacionais públicos é responsável por sua própria manutenção, que gere fundos, bem como os mecanismos e fontes de recursos financeiros. A nova constituição reserva 25% do orçamento do Estado e 18% de impostos federais e taxas municipais para a educação.

Este artigo tem como finalidade a análise do estudo da organização da educação brasileira, dando ênfases a estrutura organizacional da educação básica e educação superior. De acordo com a constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da educação Brasileira (LDB) 9394/96. Não podemos deixar de analisar as responsabilidades de cada sistema e as problematizações dos níveis de ensino no Brasil.

Estrutura e Funcionamento da Educação Infantil e do Ensino Fundamental.

A Educação Brasileira vive de reformas quando então deveria haver é uma “revolução na educação”. O “futuro” depende da “educação” de hoje. (Alexandre Garcia)

A “Educação” “faz” cidadãos, mas não uma “educação” qualquer e sim, uma “Educação” de qualidade.

O sonho de muitos governantes e cidadãos é o resgate da qualidade do “Ensino”: valorizando o treinamento dos profissionais da educação - a “educação” depende do “professor” e o “professor” necessita de uma boa “qualificação”, para que suas práticas educativas sejam de qualidade no processo de ensino-aprendizagem.

Assim, barreiras serão rompidas nesse processo de “desqualificação do professor”. A formação continuada, o incentivo à pesquisa, contribuirá positivamente para o resgate da boa qualidade do ensino-aprendizagem e para a “Educação” de forma geral.

Os baixos índices de desempenho escolar, a repetência, a evasão escolar e a fragmentação do ensino, ficarão para trás no momento em que o “Ensino” e a “Aprendizagem” forem entendidos como um “Processo Produtivo” e o professor deixar de ser um “professor auleiro” para ser um “Agente de construção de conhecimento”, ou seja, um mediador que auxiliará o aluno na construção do seu conhecimento.

A formação do magistério só será coerente com a nova proposta curricular quando desejar o encaminhamento de ações transformadoras desta prática.

Vantagens e Desvantagem do Ensino Fundamental de Nove Anos

A proposta do Ministério da Educação (MEC) é assegurar que todas as crianças passem mais tempo no ambiente escolar e proporcionar uma educação de qualidade. A partir dos 06 anos a criança começa então no 1º ano, e, ao término do 9º ano o aluno estará com 14 anos. Uma das ideias dessa proposta é diminuir os índices de evasão escolar e repetência.

A ampliação do período da escolaridade obrigatória, que assegura o acesso da criança de seis anos de idade ao ensino fundamental, além de viabilizar um tempo maior de convívio escolar, pretende desenvolver e qualificar suas oportunidades de aprendizagem. Esta ampliação requer uma organização maior e criteriosa nos currículos, na proposta pedagógica, no material didático e nos recursos, uma vez que a faixa etária dessas crianças exige uma didática diferenciada, respeitando suas especificidades.

Podemos considerar uma desvantagem se compararmos que o Ensino Fundamental é metodológico, a obediência e o silencio são meios considerados fundamentais para o desenvolvimento do trabalho, e a disposição das carteiras, em que a criança, senta atrás da outra. O ritmo é bem diferente de Educação Infantil. A questão é que simplesmente arriscar em colocar uma criança de seis anos no Ensino Fundamental, nessas condições é expô-la, ainda mais cedo ao fracasso escolar.

A criança de seis anos aprende por meio da fantasia, da imaginação, das brincadeiras,

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