Pluralistas
Por: orlanswf • 22/11/2015 • Projeto de pesquisa • 411 Palavras (2 Páginas) • 187 Visualizações
Pluralistas – Acreditam que a realidade não poderia ser reduzida a uma única
coisa. O mundo é composto por muitos elementos.
Empédocles – a raiz da matéria
Não existe um elemento no centro
de tudo, mas que as raízes dos quatro elementos, poderiam ser encontradas em tudo.
Imutáveis e indestrutíveis são movidos por duas forças: o amor(philia) e o ódio(neikos).
Luta os separa, compondo as muitas coisas que existem.
Amor os reúne, constituindo com eles a unidade do mundo.
Ação do amor e ódio, por ser ininterrupta, cria, destrói e refaz tudo que existe.
Anaxágoras – sementes do conhecimento
Realidade pode ser reduzida a um número infinito de “sementes”.(spermeata)
Essas sementes continham elementos de tudo e estariam presentes em tudo, embora alguns elementos existissem em abundância, criando assim a diversidade da vida.
No lugar do amor e da luta, existe um “Espírito” – inteligência (nous) ou uma mente onisciente embora impessoal, que concedia ordem e constância ao Universo.
Leucipo e Demócrito – Atomistas ou Materialistas
Leucipo – átomos giram em espiral, em um movimento incessante, movidas
pela necessidade de construir, desfazer, transformar e refazer seres e coisas.
Demócrito – acredita no mesmo, acrescentando que as partículas são eternas e indestrutíveis.
Para que se movimentem é preciso haver o vazio. Átomos são o ser e o vazio o não ser.
Não ser não pode ser considerado um “nada”, pois é o lugar onde se dá a mudança.
Os Sofistas
Os sofistas foram os primeiros filósofos do período socrático. Esses se opunham à filosofia pré-socrática dizendo que estes ensinavam coisas contraditórias e repletas de erros que não apresentavam utilidade nas polis (cidades).
Interesse pelo homem e em suas relações em sociedade.
Dessa forma, substituíram a natureza que antes era o principal objeto de reflexão pela arte da persuasão.
Representantes
Protágoras – “O homem é a medida de todas as coisas” – conhecimento é subjetivo, pessoal. Portanto, verdade não existe. Discurso argumentativo
Visão indiferente em relação aos deuses.
Górgias – persuasão (transforma crença pessoal em interpessoal, ou seja, compartilhada por muitos).
Pródico – retórica (argumentar com eloquência para público aceitar o que o orador diz).
Sócrates de Atenas (469-399 a.C.) – O homem que sabia perguntar
“Ele supõe saber alguma coisa e não sabe, enquanto eu, se não sei, tampouco suponho saber. Parece que sou mais sábio que
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