Programa livro didático

FORMAÇÃO PELA ESCOLA

MÓDULO:

PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO

ALUNOS: MESSIAS HEITOR RIBEIRO

EVA DIANE DA SILVA MEDEIROS

IRACELDA PEREIRA DOS SANTOS

PADRE BERNARDO, 12 DE DEZEMBRO DE 2015.

        Neste estudo percebe-se que há uma satisfação com o SISCORT, pois neste caso numa escola não falta e nem sobra livros e se caso não houver a necessidade faz-se o pedido do livro didático, só que também há descontentamentos, pois os pais e alunos que querem receber o livro de imediato quando o aluno chega vindo de outra escola. Outro ponto é a escolha do livro didático que é feita pela maioria dos escolhidos pelos professores, os livros devem retratar toda a realidade brasileira e regional e ter uma linguagem acessível que possibilite uma melhor compreensão e que muito já se fez como é o uso do material didático em braile e em áudio.

        O SISCORT é ótimo pois desse modo não falta e nem sobram livros, que muitas vezes ficavam esquecidos nas prateleiras das escolas, quando o aluno vem de outra escola o material demora a chegar desmotivando o aluno pois este passa a ser avaliado sem o material necessário, logo seria interessante se a escola tivesse esse material pelo menos em formato digital de forma que este aluno pudesse consultar o material e até reproduzir partes especificas referentes a conteúdos de avaliações. Além de ter acesso ao livro rapidamente a copia digital poderia ficar sobre o poder do aluno por tempo indeterminado e podendo consultar o material em vários outros momentos da vida.

        É interessante também o material em braile e áudio, porém falta capacitação para os docentes no sentido de saberem manusear e entender a técnica, sendo necessário que o governo federal criasse unidades de formação continuada em todas as regiões do país.  Essa formação deveria ser dada a todos os brasileiros desde o ensino fundamental como disciplinas regulares da escola, pois inclusão é fazer com que uma pessoa se sinta capaz de entender o outro e que este entenda da mesma forma como se a linguagem doa dois fossem de forma nativa e espontânea.

        A escolha do livro didático é feita por um processo democrático onde as opções são apreciadas pelos professores e os que mais se adéquam a realidade regional, local, contemplando as expectativas do maior numero de professores. Porém alguns professores que se identificaram com outros livros gostariam também de ter acesso as outras coleções para enriquecer o planejamento podendo assim as opções não escolhidas fizessem parte do acervo para uso dos professores, podendo cada unidade escolar possuísse mais de uma coleção integral.

        Percebe-se que antes o aluno do segundo grau não tinha direito ao livro didático, há algum tempo os mesmos tinham que adquirir os livros, sendo agora distribuído para os alunos sendo um grande avanço, somando as campanhas escolares de conscientização para a manutenção e devolução dos livros didáticos, pois no final do ano os livros são entregues e reutilizados no ano seguinte por outro aluno.

        Conclui-se que a educação brasileira evoluiu muito pois começou com o fornecimento do lanche e hoje evoluiu mais ainda  para a distribuição do livro didático nas escolas e no ensino médio sendo um grande avanço, espera-se que evolua ainda mais quando houver todo o processo digitalizado dos recursos didáticos podendo estar sempre a disponibilidade dos alunos, pais e professores como fonte real de pesquisa e estudo.