Redação sobre a violência
Por: hazelGrace • 15/6/2015 • Dissertação • 538 Palavras (3 Páginas) • 228 Visualizações
Thomas Hobbes, em sua obra leviatã, dizia que para que tudo não se transformasse em caos era necessário um contrato social: o homem desistiria de sua liberdade voluntariamente e o estado lhe ofereceria a segurança em troca. Quando a instituição falha em cumprir o seu papel ocorre uma luta de todos contra todos. É isso que tem ocorrido no Brasil ultimamente, com a ação dos chamados “justiceiro”.
Os “justiceiros” são membros da sociedade civil adeptos da justiça com as próprias mãos, onde eles mesmos julgam, condenam e punem os considerados criminosos. No entanto, o justo é relativo. Cada pessoa tem sua definição de certo. Se as pessoas se sentirem no direito de burlar a lei a fim de que ela seja cumprida, o país entrara em caos. A revolta da população com a impunidade é compreensível, mas as atitudes para combate-la não são aceitáveis.
O que não se pode fazer é vitimar os criminosos, pensar que eles são vitimas do sistema. A pobreza e falta de oportunidade não andam obrigatoriamente de mãos dadas, todo mundo tem seu livre arbítrio. Uns escolhem trabalhar para melhorar de vida e outro escolhem roubar. Mas, não se pode negar que o meio em que vivemos não nos enfluencia.
Os “justiceiros”, membros da sociedade civil adeptos da violência com as próprias mãos, tem divido a opinião pública no Brasil. De um lado estão aqueles que defendem essas atitudes por causa da ineficiência do estado em relação a crescente violência no país. Do outro estão aqueles que repudiam essa atitude, temendo que a ordem social seja quebrada e tudo vire um caos.
No século XVI, Thomas Hobbes já dizia, em sua obra Leviatã, que a paz só seria conquistada mediante um contrato social, onde o homem renunciaria sua liberdade em prol do estado, que lhe forneceria segurança. Mas quando o estado falha em sua obrigação o que resta é uma luta de todos contra todos. Como no Brasil, onde a criminalidade é alarmante. Só em 2014 foram mais de 64 mil homicídios. A população vive com um sentimento de insegurança constante.
Entretanto, isso não valida a ação dos “justiceiros”. O justo é relativo. Cada pessoa tem sua definição de certo. Se as pessoas se sentirem no direito de burlar a lei a fim de que ela seja cumprida, o país entrara em caos. E a pessoa comum que almeja justiça, estará também se tornando um criminoso. A revolta da população com a impunidade é compreensível, mas as atitudes tomadas para combate-la não são aceitáveis.
Em vista disso, é correto afirmar que a população está cobrando das pessoas erradas. Não é do criminoso que se deve cobrar, e sim do sistema judiciário falho. São as autoridades competentes que devem lidar com transgressores da lei, estão encarregadas disso. E se isso não ocorre, prejudicados devem cobrar seus direitos. Só assim o Brasil terá ordem, quando cada um cumprir bem seu papel n
Colapso
Prosperará
a sociedade.
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