Reforma Ortográfica, língua Portuguesa E Brasil.
Trabalho Escolar: Reforma Ortográfica, língua Portuguesa E Brasil.. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: gverginio • 19/3/2015 • 608 Palavras (3 Páginas) • 402 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA
Resenhista: Gregore dos Santos Vergínio
Palavras chave: reforma ortográfica, língua portuguesa e Brasil.
A reforma ortográfica, através do acordo obedecerá ao período de transição de 1o de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2015, durante o qual coexistirão a norma ortográfica atualmente em vigor e a nova norma estabelecida. A implementação integral da nova ortografia estava prevista para janeiro de 2013, prazo estabelecido também por Portugal. Não há sanção para o país que não aplicar as regras. A escrita mudou, mas a fala continua igual. O curso apresenta com clareza o que foi mudado na escrita.
A língua portuguesa tem cerca de 250 milhões de falantes, a quinta língua mais falada no mundo. Mudou o alfabeto, incorporou as letras “k”, “w” e “y” ao alfabeto, mudou a grafia de algumas consoantes mudas exemplo : perceção ou percepção, caiu o uso do trema, o acento agudo desapareceu nos ditongos abertos “ei” e “oi” em palavras como “ideia” e jiboia”, O acento circunflexo deixou de ser usado em palavras com duplo “o”, como “enjôo”, e na conjugação verbal com duplo “e”, como vêem e lêem, mudou a forma de como se emprega o hífen (megassena).
O Brasil já passou por reformas ortográficas. A partir de 1943 o Brasil regula sua ortografia através do formulário aprovado pela academia brasileira de letras. Oito países entre eles europeus africanos e brasileiros assinaram o acordo ortográfico em 1990. O acordo foi pensado na década de 1970. Se falou do acordo das normas a partir de 2018. A reforma ortográfica tem com objeto de deixá-la mais simples. O projeto ainda prevê o “ch” seja substituído pela letra “x”, assim “chute” ficaria “xute”. O dígrafo “qu” o hífen também pode desaparecer da nossa escrita, eliminar o H, ensinar que "a gente" e o "você" como pronomes pessoais e ensinar essa perspectiva desde a escola. Substituir o decorar pelo entender. Temos uma reforma ortográfica, mas tem gente pensando outra reforma ortográfica mais simples e menos densa, mais próxima do cotidiano.
A quem se opõem como Carlos Alberto Faraco, coordenador da comissão brasileira no Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP) a escrita fonética poderia causar confusão em diversas palavras devido às diferenças de sotaques regionais. O conhecimento na língua portuguesa deve ser compartilhado de maneira clara e concisa, visando facilitar o aprendizado e com regras logicas.
Com a mudança ortográfica teremos de elaborar novo material escolar. Falta de debate com a população sobre o tema leva uma perda de praticidade, o ensino é interdisciplinar. Mais tempo para os professores aprenderem. Simplificar as regras algumas regras são ambivalentes e ilógicas. Aulas mais contextualizadas atendendo a demanda das empresas e das instituições públicas voltadas para a praticidade. A sociedade mudou, a tecnologia é uma realidade e a língua possui novas variantes, embasamento nas praticas do cotidiano da sociedade.
O curso é recomendado, atende as “novas” normas empregadas na utilização dos vocábulos da língua portuguesa, é interessante que se saiba as normas gramatical para a elaboração de currículos, e documentos acadêmico
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