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Resumo Ler E Cooprender Autora Koch

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Por:   •  13/5/2014  •  562 Palavras (3 Páginas)  •  832 Visualizações

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RESUMO DE LIVRO LER E COMPREENDER

1, 2,3,4 e 9

Ao pesquisar sobre estes capítulos os sentidos do texto as autoras abordam a leitura em forma mais profunda explorando a construção dos sentidos, a estrutura do texto e as diversas formas de leitura e a concepção de que o texto é lugar de interação de sujeitos sociais. Pude ver que: os sentidos do texto apresenta de forma objetiva e didática, as estratégias utilizadas pelo leitor no processo de leitura e construção de sentidos,o livro se inicia discutindo as concepções de sujeitos, língua e texto que estão na base das diferentes formas de se conceber a leitura. Seguindo (koch) o papel do leitor enquanto construtor do sentido do texto é fundamental no processo de leitura, além de ativar seu conhecimento de mundo, na construção de uma das leituras possíveis, já que um mesmo texto admite uma pluralidade de leituras e sentidos, além de um conhecimento lingüístico da língua pelo qual o texto está disponibilizado, exige que o leitor, no ato da leitura, mobilize algumas estratégias como, enciclopédico, interacional e como já citado anteriormente o lingüístico. São esses requisitos que irá permitir uma possível interação

do leitor com textos de gêneros variados.A autora Kosch nos leva a entender a importância lingüística reconhecimento teoria e prática para compreender a leitura textual,assumindo como uma atividade interativa altamente complexa sendo que em cada capitulo do livro são discutidos fenômenos ou objetos de estudo do texto.

Portanto, um conjunto de suposições, baseadas nos saberes dos interlocutores, mobilizados para a interpretação de um texto, sendo que as informações explícitas servem de sinalização para o preenchimento de lacunas propositalmente sugeridas com base em conhecimento partilhados entre o autor leitor. Podemos, assim entender a definição de contexto proposta por Van Dijk (1997). O conjunto de todas as propriedades da situação social que são sistematicamente relevantes para a produção.

A concepção de intertextualidade podemos finalmente perceber quando o autor recorre a outro textos, com explicação da fonte, assim entretanto nem sempre a intertextualidade se constitui de forma desvelada. O próprio titulo – E agora José – A autora mostra a intertextualidade explicita na citação da fonte do intertexto, como resumos, resenhas e traduções mas, retomadas de textos. Sendo assim, consideramos a manipulação que o produtor do texto opera sobre o alheio, dando ênfase a leitura e produção de sentido, fazendo referencia como, branca de neve, Cinderela. Outros conhecimentos devem ser ativados no processo de compreensão conforme vimos nos capítulos anteriores.

A coerência textual, tem que ter começo meio e fim com o passar dos tempos sofreu alterações significativas sendo que os dois termos eram muitas vezes, usados indiferentemente, diferenciando de forma decisiva..

Charles defende a posição de que a coerência é um principio de interpretabilidade do discurso sempre que for possível dos interlocutores construir um sentido para o texto.

Kock mostra que a ausência de elementos coesivos não é, necessariamente um obstáculo

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