Trabalho de Análise e Expressão Textual
Por: Kenny Lokão • 23/1/2019 • Trabalho acadêmico • 315 Palavras (2 Páginas) • 278 Visualizações
O prólogo
No início do livro fala como somente era possível reproduzir um texto copiando-o à mão, mas com a criação de Gutenberg que é a máquina de impressão tipográfica, pensou-se que haveria uma ruptura total entre o livro manuscrito e o impresso que foi o que não aconteceu, pois houve uma continuidade muito forte entre o impresso e o manuscrito, sendo que o manuscrito sobreviveu por muito tempo à invenção de Gutenberg, também permaneceu uma forte suspeita com relação ao livro impresso, que ele poderia acabar a relação entre o autor e seus leitores e corromperia as correções dos textos. Fala sobre como a leitura muda conforme a sua edição muda. Menciona que é muito diferente, e realmente é você ler um texto eletrônico e ler um livro manuscrito ou impresso, diz que no mundo do texto eletrônico a distribuição e a edição são uma coisa só. Conclui afirmando que cada leitor, cada expectador, cada ouvinte produz uma apropriação inventiva da obra ou do texto que recebe e contribuindo com a afirmação de Michel de Certeau de que: o consumo cultural é, ele mesmo uma produção - uma produção silenciosa, disseminada, anônima, mas uma produção.
O autor
Os escritores da Idade Média sofriam com censura e a interdição dos textos tidos como subversivos pelas autoridades religiosas ou políticas e isto provocou por muito tempo a destruição de vários livros, esses escritores por muitas vezes eram perseguidos e condenados, tanto que por muitas vezes pensaram em desistir das suas idéias. Na antiguidade os leitores tinham muita dificuldade em fazer suas interpolações, porém eles eram mais facilmente reconhecidos, atualmente ficou mais fácil do autor fazer interpolações, contudo se tornou mais difícil ele ser reconhecido. As peças de teatro dos séculos XVI e XVII não eram escritos para que um leitor o leia, mas sim para que seja feito uma encenação.
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