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1 INTRODUÇÃO É Inegável A Percepção De Que Se Vive Um Novo Tempo, Agraciado Pela Globalização E Corrompido Pela Concorrência. Durante Muito Tempo As Empresas Buscaram Incessantemente O Avanço Tecnológico E A Informatização De Suas Operaç

Trabalho Escolar: 1 INTRODUÇÃO É Inegável A Percepção De Que Se Vive Um Novo Tempo, Agraciado Pela Globalização E Corrompido Pela Concorrência. Durante Muito Tempo As Empresas Buscaram Incessantemente O Avanço Tecnológico E A Informatização De Suas Operaç. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  7/10/2013  •  1.571 Palavras (7 Páginas)  •  889 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

É inegável a percepção de que se vive um novo tempo, agraciado pela globalização e corrompido pela concorrência. Durante muito tempo as empresas buscaram incessantemente o avanço tecnológico e a informatização de suas operações e este posicionamento fez com que se tornassem mais ágeis e precisas, porém menos humanas, mais sistemáticas e impessoais.

A atual conjuntura aliada ao alto grau de exigência dos clientes fez com que as empresas tivessem que realizar o caminho inverso a aquele até então construído, buscando ações capazes de transformar contatos em relacionamentos e integrar a tecnologia ao marketing.

De forma geral, podemos pensar no conceito de eficiência como aquele relacionado ao emprego de recursos de forma a obter a melhor relação custo benefício entre os objetivos estabelecidos e os recursos utilizados.

O objetivo deste trabalho foi mostrar a importância do marketing nas empresa pública e nas empresa de comunicação.

2 DESENVOLVIMENTO

1.2 SIGNIFICADO, FUNÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DO MARKETING

De acordo com definição de Dias (2003, p.2), “marketing é uma palavra que tem sua origem inglesa que deriva de Market, que significa mercado”. E que tem uma maneira mais simples, o significação de marketing, que tem uma prioridade muito importante de identificar as necessidades do consumidor e ajudar nos produtos que agradem.

E também Dias (2003, p.9) diz que:

O conceito de marketing pode ser entendido como a função empresarial que cria continuamente valor para o cliente e gera vantagem competitiva duradoura para a empresa, por meio da gestão estratégica das variáveis controláveis de marketing: produto, preço, ponto e promoção.

Com isso podemos articular que o marketing é uma ferramenta muito importante e possibilita às empresas distinguir o mercado que pretendem atingir e colocar as suas estratégias que serão adotadas uma dura tarefa de conquistar e ajudar a manter clientes.

De acordo com as pesquisa, verificou-se que o marketing ao longo dos tempos, evoluiu, aquilo na antiguidade definia sua função hoje já não faz mais isso com tanta veracidade, com isso o mesmo se modificou na medida em que os próprios vontades e desejos dos consumidores se transformaram também. “Os anseios e preferências dos compradores variam. E com essas tanta variações representam incertezas para a administração e para as coordenações” (ROBBINS, 2005, p.90).

Marketing é a área do conhecimento que engloba todas as atividades concernentes às relações de troca, orientadas para a satisfação dos desejos e necessidades dos consumidores, visando alcançar os objetivos da empresa e considerando o meio ambiente de atuação e o impacto que essas relações causam no bem-estar da sociedade (LAS CASAS, 2006, p.17).

Para Cobra (2001, p.10), isso fica evidente, pois o autor, em oportunidades distintas e tempos diferentes, conceituou o marketing de duas formas. Ao final do Século XX como desenvolver produtos e serviços que satisfizessem necessidades e expectativas dos consumidores” e numa versão mais atual como “desenvolver de forma inusitada produtos e serviços que realizem desejos explícitos e ocultos dos clientes distribuidores e seus consumidores.

Acompanhando esta evolução percebe-se a importância do constante aprendizado. Tornando-se essencial que as empresas saibam filtrar e processar dados sobre seu negócio a fim de transformá-los em informações para a tomada de decisão.

2.1 O CONCEITO DE EFICIÊNCIA

De forma geral, podemos pensar no conceito de eficiência como aquele relacionado ao emprego de recursos de forma a obter a melhor relação custo benefício entre os objetivos estabelecidos e os recursos utilizados. Para isso, os recursos devem ser empregados de forma racional, critério presente na base das organizações administrativas e parte integrante do paradigma dominante na teoria organizacional (COELHO,1979, p.3).

Além disso, a conceituação de eficiência na literatura é, via de regra, acompanhada das definições diferenciadoras e complementares de eficácia e de efetividade.

Para Motta (1990, p. 230), por exemplo, eficiência refere-se ao cumprimento de normas e à redução de custos. Sua utilidade é verificar se um programa público foi executado de maneira mais competente e segundo a melhor relação custo-resultado. Eficácia refere-se ao alcance de resultados e à qualidade dos produtos e serviços e sua utilidade é verificar se os resultados previstos foram alcançados em termos de quantidade e qualidade. A efetividade, por sua vez, refere-se ao efeito da decisão pública e sua utilidade é verificar se o programa responde adequadamente às demandas, aos apoios e às necessidades da comunidade. Em outras palavras, avaliar eficiência é saber como aconteceu; a eficácia, que aconteceu; a efetividade, que diferença faz.

De forma semelhante, para Caiden (2001, p.82) a eficiência é a relação entre os insumos e os resultados, sendo exemplos a utilização do mínimo de insumos para produzir um determinado resultado ou a obtenção de máximos resultados para um determinado nível de insumos. A eficiência pode ser medida por meio dos resultados, da produtividade e dos custos. A efetividade, por sua vez, sinaliza o êxito do programa e é focada em seus resultados, tais como são avaliados por meio das avaliações de efeito. Além disso, a qualidade dos serviços pode ser estimada por meio de medidas relacionadas com a satisfação dos usuários.

O Modelo de Excelência em Gestão Pública passou por evoluções resultantes das instituições, dos ciclos contínuos de análise e melhoria realizados pelo Comitê ao longo de 11 anos de aplicação e das experiências exitosas de outros modelos referenciais, principalmente do modelo preconizado pela Fundação Nacional da Qualidade.

Um número grande de instituições públicas brasileiras, nas esferas Federal, Estadual e Municipal, dos três Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário utilizaram o modelo como referência para a melhoria de sua gestão. Estudos demonstram a importância deste modelo no aperfeiçoamento contínuo da gestão das organizações públicas e para a implementação das estratégias. O Modelo foi aplicado amplamente ao longo dos anos em diversos tipos de organizações públicas e também adaptado para outras aplicações complementares.

Desde o final da década de 80 o Brasil buscou,

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