A ARTE DE ALFABETIZAR E EDUCAR
Por: 220578 • 16/4/2016 • Dissertação • 407 Palavras (2 Páginas) • 452 Visualizações
A ARTE DE ALFABETIZAR E EDUCAR
Na antiguidade, para as famílias os filhos eram apenas conseqüência de um casamento, portanto um filho morto era facilmente substituído por outro. Com os avanços sociais a família passou a educar seus filhos.
Na Grécia antiga (berço da pedagogia) a educação era voltada para o “governar” os filhos eram acompanhados por escravos. Antes da escrita também existiam os tutores que ensinavam aos meninos (oratória, cálculos, filosofia e poesia) ao passo que as meninas ficavam sob os cuidados da mãe, de prepará-las para serem boas esposas e boas mães.
Os filhos de famílias pobres eram “abandonados á própria sorte”. Pode se dizer que a educação vem desde os tempos remotos e serviu para manter a memória de um povo. Temos como exemplos as pinturas rupestres, os pergaminhos e outros, porém poucos tinham acesso á educação.
A partir do direito á educação surgiram escolas públicas, bolsas estudantis e fundos educacionais. No Brasil Colônia a educação era vista como um entrave no extrativismo natural por isso era desmotivada. Quando a família real portuguesa veio para o Brasil, sentiu necessidade de formarem escolas superiores, a educação básica passou a ser direito de todos os brasileiros, más como não era lucrativa ao governo foi considerada desnecessária num país agrícola como o nosso, alegando também não possuírem recursos para mantê-las ativas.
Com a redemocratização investiram-se mais em creches, escolas, suportes pedagógicos como: tempo integral do aluno na escola, professores de apoio, salas recursos, bolsas família ao aluno de baixa renda e outros. Porém a Educação ainda é algo desafiador, porque mesmo com esses recursos adotados pelos governantes pouco se tem de rendimento de muitos profissionais e principalmente do aluno.
O Educador tanto da rede pública como da rede privada estão sem motivação para lecionar, deixando a educação a desejar e com a falta de uma boa estrutura nas escolas da periferia, criou-se um Brasil com índice grande de formação de criminosos.
Equiparando os gastos com os detentos e com a educação, gasta-se mais com os presos do que com uma criança na escola. Então muito ainda tem a ser feito para termos uma educação de qualidade. Talvez uma reforma constitucional, o empenho dos líderes governamentais e a participação efetiva da família nas escolas poderiam mudar essa situação.
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